Moradores relatam horas de tiroteio e onda de assaltos que reforçam clima de insegurança na região Foto: reprodução Noite de violência deixa moradores de Niterói e São Gonçalo em pânico, com confrontos armados e série de assaltos. A noite desta sexta-feira (5) deixou moradores de Niterói e São Gonçalo em estado de alerta. A combinação de um confronto intenso em comunidades da Zona Norte de Niterói e uma sequência de assaltos em diversos bairros de São Gonçalo criou um cenário de medo que tomou conta das duas cidades. Segundo relatos de moradores, criminosos do TCP voltaram a atravessar a Ponte Rio-Niterói com armamento pesado. Desde o mês passado, o grupo tenta se firmar em áreas dominadas pelo CV , aumentando a tensão na região. O confronto mais intenso ocorreu nas comunidades da Palmeiras , Coronel Leôncio e Santo Cristo , todas no bairro do Fonseca — um dos mais importantes da Zona Norte de Niterói. O tiroteio foi tão forte que moradores da Engenhoca , Barreto e Vend...
A SpingRV, noticiou aqui o caso de Luana Nascimento de Lemos, de 28 anos, que desapareceu, a cerca de 8 dias atrás, quando teria que sair de casa para realizar uma cesária.
Uma familiar que conduziria Luana, até a clínica, disse que quando chegou na residência, não encontrou Luana, mas apenas algumas roupas íntimas sujas de sangue.
A polícia procurou imagens de circuitos de segurança, e constatou que Luana, teria saído de casa, sozinha.
Ela foi encontrada nesta quinta-feira,(2), quando caminhava desorientada, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, e sem a criança.
Luana passava pelas imediações do 19º BPM (Copacabana) quando foi reconhecida pelos militares. Ela disse aos agentes da Polícia Militar que perdeu o bebê. Como já havia um boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), na Cidade da Polícia, a mulher e os policiais foram encaminhados à especializada.
Ela confessou aos investigadores que perdeu o bebê no quarto mês de gestação, mas ficou envergonhada de contar a verdade. Segundo a prima de Luana, Lahoane Gonçalves, ela disse que entrou em depressão após o aborto espontâneo e escondeu a história por todo esse tempo.
Uma familiar que conduziria Luana, até a clínica, disse que quando chegou na residência, não encontrou Luana, mas apenas algumas roupas íntimas sujas de sangue.
A polícia procurou imagens de circuitos de segurança, e constatou que Luana, teria saído de casa, sozinha.
Ela foi encontrada nesta quinta-feira,(2), quando caminhava desorientada, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, e sem a criança.
Luana passava pelas imediações do 19º BPM (Copacabana) quando foi reconhecida pelos militares. Ela disse aos agentes da Polícia Militar que perdeu o bebê. Como já havia um boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), na Cidade da Polícia, a mulher e os policiais foram encaminhados à especializada.
Ela confessou aos investigadores que perdeu o bebê no quarto mês de gestação, mas ficou envergonhada de contar a verdade. Segundo a prima de Luana, Lahoane Gonçalves, ela disse que entrou em depressão após o aborto espontâneo e escondeu a história por todo esse tempo.

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