Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
A SpingRV, noticiou aqui o caso de Luana Nascimento de Lemos, de 28 anos, que desapareceu, a cerca de 8 dias atrás, quando teria que sair de casa para realizar uma cesária.
Uma familiar que conduziria Luana, até a clínica, disse que quando chegou na residência, não encontrou Luana, mas apenas algumas roupas íntimas sujas de sangue.
A polícia procurou imagens de circuitos de segurança, e constatou que Luana, teria saído de casa, sozinha.
Ela foi encontrada nesta quinta-feira,(2), quando caminhava desorientada, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, e sem a criança.
Luana passava pelas imediações do 19º BPM (Copacabana) quando foi reconhecida pelos militares. Ela disse aos agentes da Polícia Militar que perdeu o bebê. Como já havia um boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), na Cidade da Polícia, a mulher e os policiais foram encaminhados à especializada.
Ela confessou aos investigadores que perdeu o bebê no quarto mês de gestação, mas ficou envergonhada de contar a verdade. Segundo a prima de Luana, Lahoane Gonçalves, ela disse que entrou em depressão após o aborto espontâneo e escondeu a história por todo esse tempo.
Uma familiar que conduziria Luana, até a clínica, disse que quando chegou na residência, não encontrou Luana, mas apenas algumas roupas íntimas sujas de sangue.
A polícia procurou imagens de circuitos de segurança, e constatou que Luana, teria saído de casa, sozinha.
Ela foi encontrada nesta quinta-feira,(2), quando caminhava desorientada, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, e sem a criança.
Luana passava pelas imediações do 19º BPM (Copacabana) quando foi reconhecida pelos militares. Ela disse aos agentes da Polícia Militar que perdeu o bebê. Como já havia um boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), na Cidade da Polícia, a mulher e os policiais foram encaminhados à especializada.
Ela confessou aos investigadores que perdeu o bebê no quarto mês de gestação, mas ficou envergonhada de contar a verdade. Segundo a prima de Luana, Lahoane Gonçalves, ela disse que entrou em depressão após o aborto espontâneo e escondeu a história por todo esse tempo.
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