Ex-presidente e aliados são acusados de tentativa de manter Bolsonaro no poder ilegalmente; STF pode torná-lo réu Foto: reprodução A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma denúncia formal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 33 investigados, acusando-os de planejar um golpe de Estado para reverter o resultado das eleições de 2022. Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro se tornará réu e enfrentará um julgamento. A acusação de 272 páginas aponta que Bolsonaro liderava uma organização criminosa que buscava impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a PGR, o ex-presidente adotava um discurso antidemocrático desde 2021, o qual se intensificou conforme a derrota eleitoral se aproximava. A denúncia detalha as condutas individuais de cada acusado e afirma que havia um plano para subverter a democracia brasileira. Entre os denunciados, estão ex-ministros e até um ex-comandante da Marinha. A Primeira Turm...
TENTANDO SE RECUPERAR DA PROFUNDA CRISE QUE ATRAVESSA, AS LOJAS AMERICANAS, COMEÇOU A MANDAR FUNCIONÁRIOS EMBORA.
TENTANDO SE RECUPERAR DA PROFUNDA CRISE QUE ATRAVESSA, AS LOJAS AMERICANAS, COMEÇOU A MANDAR FUNCIONÁRIOS EMBORA. - As primeiras demissões acontecem no Rio de janeiro, e deverá acontecer em filiais de outros estados em breve. As Americanas, acusam o Banco BTG, de aprofundar a crise na empresa e de usar manobras financeiras para endividar a empresa. As americanas, anunciou que vai acionar a justiça contra o banco BTG.
Em um documento judicial, a Americanas acusou o BTG Pactual de "participação, conivência e culpa" no rombo contábil de R$ 20 bilhões que levou à crise na empresa. Na peça, obtida pelo Estadão, a companhia incluiu "cartas de circularização" do banco à auditoria PricewaterhouseCoopers (PwC) — esses documentos são usados por empresas de inspeção e credores para checar dados de balanços.
"O BTG também teve participação nos atos que culminaram no cenário periclitante atual. Aliás, não apenas participação, mas conivência e culpa", escreveram os advogados da varejista no recurso da Americanas ao processo movido pelo BTG contra a companhia no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo os defensores da Americanas, em 2021, a PwC pediu ao BTG informações sobre os ativos da empresa e "todo e qualquer passivo, incluindo-se eventuais empréstimos bancários e garantias".
"No entanto, em sua resposta à carta de circularização da PwC, o BTG não informou qualquer passivo", afirmou a defesa da rede de lojas. Para os advogados da empresa, o banco tomou essa atitude "possivelmente por considerar tal operação de 'risco sacado' como sendo meramente comercial, e não uma dívida financeira."
O risco sacado é uma linha de crédito que envolve uma triangulação entre a empresa, seus fornecedores e bancos — na operação, instituições financeiras quitam o débito da empresa com fornecedores e transformam o valor em dívida. "O BTG, na verdade, indicou somente ativos do Grupo Americanas, contribuindo para as inconsistências contábeis", segundo o documento judicial dos advogados da varejista.
Em um documento judicial, a Americanas acusou o BTG Pactual de "participação, conivência e culpa" no rombo contábil de R$ 20 bilhões que levou à crise na empresa. Na peça, obtida pelo Estadão, a companhia incluiu "cartas de circularização" do banco à auditoria PricewaterhouseCoopers (PwC) — esses documentos são usados por empresas de inspeção e credores para checar dados de balanços.
"O BTG também teve participação nos atos que culminaram no cenário periclitante atual. Aliás, não apenas participação, mas conivência e culpa", escreveram os advogados da varejista no recurso da Americanas ao processo movido pelo BTG contra a companhia no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo os defensores da Americanas, em 2021, a PwC pediu ao BTG informações sobre os ativos da empresa e "todo e qualquer passivo, incluindo-se eventuais empréstimos bancários e garantias".
"No entanto, em sua resposta à carta de circularização da PwC, o BTG não informou qualquer passivo", afirmou a defesa da rede de lojas. Para os advogados da empresa, o banco tomou essa atitude "possivelmente por considerar tal operação de 'risco sacado' como sendo meramente comercial, e não uma dívida financeira."
O risco sacado é uma linha de crédito que envolve uma triangulação entre a empresa, seus fornecedores e bancos — na operação, instituições financeiras quitam o débito da empresa com fornecedores e transformam o valor em dívida. "O BTG, na verdade, indicou somente ativos do Grupo Americanas, contribuindo para as inconsistências contábeis", segundo o documento judicial dos advogados da varejista.
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