Ex-presidente e aliados são acusados de tentativa de manter Bolsonaro no poder ilegalmente; STF pode torná-lo réu Foto: reprodução A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma denúncia formal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 33 investigados, acusando-os de planejar um golpe de Estado para reverter o resultado das eleições de 2022. Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro se tornará réu e enfrentará um julgamento. A acusação de 272 páginas aponta que Bolsonaro liderava uma organização criminosa que buscava impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a PGR, o ex-presidente adotava um discurso antidemocrático desde 2021, o qual se intensificou conforme a derrota eleitoral se aproximava. A denúncia detalha as condutas individuais de cada acusado e afirma que havia um plano para subverter a democracia brasileira. Entre os denunciados, estão ex-ministros e até um ex-comandante da Marinha. A Primeira Turm...
A FARRA DO 7 DE SETEMBRO: GOVERNO DE BOLSONARO GASTOU MAIS DE 4 MILHÕES DE REAIS NA COMPRA DE BANDEIRINHAS PARA APOIADORES
Foto: reprodução / redes sociais |
Com o grupo formado pela equipe de Lula para a transição, as informações do governo Bolsonaro vem sendo descobertas. Sempre se acreditou que empresários estariam por trás de atos antidemocráticos, e isso está sendo provado gradualmente. Porém, no último 7 de setembro, não foi só dinheiro de empresários, que foi usado nas comemorações do 7 de setembro. Dinheiro publico, foi utilizado para compra de bandeiras para servir como ato de campanha do governo Bolsonaro.
Foram 4,7 milhões de reais, pagos com dinheiro dos seus impostos para a farra do 7 de setembro. Uma loja no Brás abocanhou a maior fatia desses milhões para distribuir bandeiras.
Só para carros, foram distribuídos 15 mil bandeiras para carros compradas pela SECOM com dinheiro público, e distribuída para bolsonaristas para o “ato” do último sete de setembro!
Uma loja no Brás, com o nome de 'Rei das bandeiras', foi quem ficou com uma boa fatia do dinheiro publico usado pelo governo Bolsonaro, para comprar uma grande quantidade de bandeiras, e transformar os festejos de 7 de setembro em atos de campanha.
A equipe de transição também mostra que o governo Bolsonaro furou o teto de gastos estabelecido por lei desde 2019.




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