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PGR DENUNCIA BOLSONARO POR PLANEJAR GOLPE DE ESTADO APÓS ELEIÇÕES DE 2022

Ex-presidente e aliados são acusados de tentativa de manter Bolsonaro no poder ilegalmente; STF pode torná-lo réu Foto: reprodução A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma denúncia formal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 33 investigados, acusando-os de planejar um golpe de Estado para reverter o resultado das eleições de 2022. Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro se tornará réu e enfrentará um julgamento. A acusação de 272 páginas aponta que Bolsonaro liderava uma organização criminosa que buscava impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a PGR, o ex-presidente adotava um discurso antidemocrático desde 2021, o qual se intensificou conforme a derrota eleitoral se aproximava. A denúncia detalha as condutas individuais de cada acusado e afirma que havia um plano para subverter a democracia brasileira. Entre os denunciados, estão ex-ministros e até um ex-comandante da Marinha. A Primeira Turm...

COM UMA DÍVIDA QUE SUPERA A CASA DE 1 BILHÃO DE REAIS E CONTRATO VENCIDO, A CCR BARCAS CONTINUA OPERANDO, MAS ATÉ QUANDO?



COM UMA DÍVIDA QUE SUPERA A CASA DE 1 BILHÃO DE REAIS E CONTRATO VENCIDO, A CCR BARCAS CONTINUA OPERANDO, MAS ATÉ QUANDO? - Após 2 dias do encerramento do contrato que permitia a CCR Barcas, de ter a concessão dos serviços aquaviários do Rio de Janeiro, a empresa continua operando, mas fazendo um favor para o governo do estado.

A CCR barcas, alega que durante a pandemia, teve que criar uma dívida, para manter os serviços funcionando, pagando funcionários, e fazendo a manutenção das bascas.

A empresa alega, falta de lucos, e não queria continuar operando o serviço.

A empresa disse que continuará prestando o serviço, somente até o ''caixa da empresa suportar''. O que significa que sem um contrato firmado, a empresa pode abandonar as operações a qualquer momento, sem qualquer tipo de punição.

No dia 6 de fevereiro, a juíza 4ª Vara da Fazenda Pública, Maria Paula Gouvea Galhardo, deferiu um pedido do MPRJ de que o governo deve contratar por emergência ou assumir o serviço até a escolha de um novo concessionário a partir deste domingo, já que o Tribunal de Justiça, em 2017, considerou nulo o contrato com a Barcas S/A (sucedida pela CCR Barcas).
A novela continua! O que acontecerá com as barcas que circulam a mais de um seculo? 

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