Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
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A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) instaurou uma investigação para apurar o desaparecimento de uma jovem grávida após um encontro no Centro do Rio. Emanuelle Timóteo, 22 anos, saiu de sua residência em 15 de julho e fez seu último contato com a família no dia seguinte. Desde então, não foi mais vista.
Além de estar grávida, Emanuelle é mãe de três outras crianças, com idades de 5, 3 e 2 anos. Ela nasceu e cresceu em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, mas atualmente reside na Favela do Mandela, em Manguinhos, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Segundo relatos dos familiares, Emanuelle e o homem com quem ela se encontrou embarcaram em um trem na Central do Brasil com destino a São Cristóvão. Posteriormente, a jovem seguiu viagem até Manguinhos e enviou uma foto para a mãe, tirada de dentro de uma das composições do trem da Supervia.
Nicolle Timóteo, de 23 anos, costureira e irmã de Emanuelle, informou que a última mensagem recebida foi para a mãe, anunciando que estava a caminho de casa. No entanto, pouco depois, enviou outra mensagem, revelando que estava presa em algum lugar e não conseguia sair.
A família recebeu um áudio de um homem próximo, que havia passado alguns dias na casa da mãe de Emanuelle, alegando ter matado a jovem. Esse indivíduo era usuário de drogas e, ao saber disso, a mãe o pediu que saísse de sua residência.
Desde o desaparecimento de Emanuelle, familiares e amigos têm empreendido buscas pela grávida, visitando hospitais e o Instituto Médico Legal (IML) em busca de informações. Recentemente, receberam uma ligação de alguém se identificando como policial e pedindo que comparecessem ao IML de Nova Iguaçu para realizar o reconhecimento de um corpo. Entretanto, a Polícia Civil esclareceu que não fez tal solicitação à família.
Apesar dos esforços empreendidos, Emanuelle ainda não foi encontrada, e a DDPA continua investigando o caso para esclarecer os detalhes sobre o seu desaparecimento.
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