Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, era moradora de Jardim Catarina, em São Gonçalo, e faleceu na madrugada deste domingo,30.
Aquela que foi uma das melhores maternidades dentro da cidade de Niterói hoje sofre com o descaso do governo do estado, com sucateamento e abandono. Entregue nas mãos de uma Organização Social (OS), o Hospital Estadual Azevedo Lima, um dia foi uma referência, mas hoje acumula desconfiança e acusações da população.
A jovem Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, foi mais uma vítima deste descaso e abandono no A.L., o que reflete nos pacientes e funcionários.
Familiares de Amanda, que estava grávida de 8 meses, acusam profissionais da unidade de saúde de negligência. Ela foi transferida para lá após ser inicialmente levada ao Pronto Socorro de Alcântara, São Gonçalo.
Segundo o namorado de Amanda, os médicos tentaram retardar o nascimento do bebê, dando medicamentos para segurar o parto, mas depois os remédios não surtiram mais efeito, e ela começou a vomitar. A jovem acabou falecendo por parada cardíaca, e o bebê também não sobreviveu.
A família acusa o hospital de erros graves e alega que faltou adequada assistência médica. A Secretaria Estadual de Saúde informou que o caso será apurado pela Fundação Saúde, responsável pela gestão do hospital. O sepultamento de Amanda está marcado para esta segunda-feira, no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo.
Foto: arquivo pessoal |
Aquela que foi uma das melhores maternidades dentro da cidade de Niterói hoje sofre com o descaso do governo do estado, com sucateamento e abandono. Entregue nas mãos de uma Organização Social (OS), o Hospital Estadual Azevedo Lima, um dia foi uma referência, mas hoje acumula desconfiança e acusações da população.
A jovem Amanda Rocha da Silva, de 17 anos, foi mais uma vítima deste descaso e abandono no A.L., o que reflete nos pacientes e funcionários.
Familiares de Amanda, que estava grávida de 8 meses, acusam profissionais da unidade de saúde de negligência. Ela foi transferida para lá após ser inicialmente levada ao Pronto Socorro de Alcântara, São Gonçalo.
Segundo o namorado de Amanda, os médicos tentaram retardar o nascimento do bebê, dando medicamentos para segurar o parto, mas depois os remédios não surtiram mais efeito, e ela começou a vomitar. A jovem acabou falecendo por parada cardíaca, e o bebê também não sobreviveu.
A família acusa o hospital de erros graves e alega que faltou adequada assistência médica. A Secretaria Estadual de Saúde informou que o caso será apurado pela Fundação Saúde, responsável pela gestão do hospital. O sepultamento de Amanda está marcado para esta segunda-feira, no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo.
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