Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
Alguns motoristas ainda alegam que o governo busca tirar vantagens com tributos, e fortalecer sindicatos que teriam interesses de controlar a categoria.
Motoristas de aplicativos como Uber realizaram uma paralisação em várias partes do Brasil em protesto contra um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados. O projeto propõe a criação da categoria "trabalhador autônomo por plataforma" e estabelece regras como uma carga horária máxima de 12 horas por dia em cada aplicativo, contribuição obrigatória para a previdência por parte dos trabalhadores e das empresas, e uma remuneração mínima por hora trabalhada. No entanto, apenas o tempo entre a aceitação de uma viagem e a chegada do passageiro ao destino seria considerado como tempo de trabalho, deixando de fora o tempo online e disponível na plataforma. Os motoristas argumentam que o projeto limita sua liberdade de negociação com as empresas de aplicativo e protestam contra essa medida. A Uber também submeteu uma petição ao Supremo Tribunal Federal solicitando a suspensão de processos movidos contra a empresa relacionados ao reconhecimento do vínculo empregatício. Esses protestos foram apoiados por associações de motoristas em diversas regiões do país.
Motoristas de aplicativos como Uber realizaram uma paralisação em várias partes do Brasil em protesto contra um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados. O projeto propõe a criação da categoria "trabalhador autônomo por plataforma" e estabelece regras como uma carga horária máxima de 12 horas por dia em cada aplicativo, contribuição obrigatória para a previdência por parte dos trabalhadores e das empresas, e uma remuneração mínima por hora trabalhada. No entanto, apenas o tempo entre a aceitação de uma viagem e a chegada do passageiro ao destino seria considerado como tempo de trabalho, deixando de fora o tempo online e disponível na plataforma. Os motoristas argumentam que o projeto limita sua liberdade de negociação com as empresas de aplicativo e protestam contra essa medida. A Uber também submeteu uma petição ao Supremo Tribunal Federal solicitando a suspensão de processos movidos contra a empresa relacionados ao reconhecimento do vínculo empregatício. Esses protestos foram apoiados por associações de motoristas em diversas regiões do país.
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