Influencer expõe valores cobrados para a pregação do jovem de 14 anos e gera polêmica no meio evangélico. Foto: reprodução O influencer Jorge Costa, que possui um canal de notícias no TikTok com mais de 30 mil seguidores, divulgou detalhes sobre a negociação para levar o missionário mirim Miguel Oliveira, de 14 anos, a pregar em uma igreja. Jorge entrou em contato com o empresário do jovem com a intenção de obter informações sobre as condições para sua participação em um evento religioso. Durante a conversa, exibida em vídeo pelo influencer, o empresário informou que a igreja interessada deveria oferecer uma oferta de R$ 3.000 pelo culto, com a exigência de um pagamento antecipado de 30% do valor total . Além disso, a contratante teria que arcar com as passagens aéreas de ida e volta, hospedagem e alimentação do pregador mirim. A situação gerou repercussão e críticas, tanto dentro quanto fora do meio evangélico, devido ao valor cobrado e ao estilo das pregações do jovem. Miguel se apr...
GOVERNO VAI COMPRAR TONELADAS DE ARROZ DA TAILÂNDIA DEPOIS DE ZERAR IMPOSTO DO ITEM PRINCIPAL DA CESTA BÁSICA E PREÇO SERÁ DERRUBADO
O quilo do arroz deverá ficar na casa de R$4,00 a R$5,00 , após manobras do governo contra os especuladores
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Foto: reprodução |
Depois da tragédia das inundações no Rio Grande do Sul, iniciou-se uma especulação criminosa sobre o preço do arroz, principal item da cesta básica dos brasileiros.
No Rio de Janeiro, com o pretexto de um possível desabastecimento, algumas redes de supermercados começaram a limitar a compra de arroz por clientes.
O governo foi rápido e reagiu anunciando a compra de mais de 150 mil toneladas de arroz. A previsão é importar entre 150 mil e 200 mil toneladas do produto a ser adquirido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e distribuído por supermercados e atacadistas.
Os detalhes da operação deverão ser anunciados nos próximos dois dias, segundo técnicos envolvidos nas discussões. Com a isenção da tarifa de importação do arroz, o produto poderá ser comprado de outros países, como Tailândia, por exemplo, além do Mercosul.
Inicialmente, empresários do agronegócio alertaram para o desabastecimento, mas após as manobras de importação do governo, os produtores de arroz começaram a dizer que o produto em estoque era suficiente para manter o mercado nacional abastecido, e que a importação do produto era "desnecessária".
O assunto foi discutido em uma reunião coordenada pelo Ministério da Agricultura, com representantes da Casa Civil, da Fazenda e do Desenvolvimento Agrário. O governo já havia lançado um edital, mas ele foi suspenso porque havia expectativa de que a isenção da tarifa de importações de mercados fora do Mercosul seria suficiente.
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