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MANCHETE SPINGRV

O SOM DO SINAL ESCOLAR VAI MUDAR EM NITERÓI A PARTIR DE 2026

Lei municipal proíbe sirenes e campainhas estridentes em escolas públicas e privadas para garantir inclusão e bem-estar. Foto: divulgação Campainhas altas e sirenes serão substituídas por alternativas mais suaves nas escolas de Niterói, beneficiando alunos com TEA e toda a comunidade escolar. “Tá quase na hora o sinal vai bater, e a minha mãezinha contente eu vou ver. Adeus professora para casa eu irei..” A musiquinha conhecida por muitos adultos de hoje, de diferentes idades era cantada em escolas de todo Brasil. Mas ela passará a perder o significado com os tempos modernos. O toque alto que assusta, provoca dor de cabeça e prejudica a concentração tem data para deixar de existir. A partir de 2026, escolas públicas e privadas de Niterói estarão proibidas de utilizar sirenes e campainhas de alta intensidade para marcar horários escolares. A medida foi garantida por lei municipal e tem como foco a proteção de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com sensibilidade au...

A DECADÊNCIA DO JORNAL O FLUMINENSE DE NITERÓI

Em meio a dívidas e controvérsias éticas, Jornal O Fluminense adota lado político e usa páginas para apoio eleitoral explícito



Uma das capas do jornal O Fluminense durante o período eleitoral | Foto: reprodução


O Jornal O Fluminense, que já foi uma das publicações mais importantes para Niterói, São Gonçalo e Rio de Janeiro, atravessa hoje uma crise que abala sua credibilidade e relevância. Fundado em 1878, o jornal é o mais antigo em circulação contínua no estado e um dos mais tradicionais do Brasil. Em 2019, a publicação foi vendida a um grupo de empresários da Baixada Fluminense em meio a dificuldades financeiras, mas os problemas se intensificaram, e hoje o jornal enfrenta uma grave crise ética e moral.


Atualmente, o Jornal O Fluminense acumula dívidas trabalhistas e lida com uma imagem manchada por sua postura política controversa. Durante o período eleitoral, o veículo adotou uma linha editorial favorável a um candidato de extrema direita em Niterói, frequentemente publicando manchetes acusatórias contra o ex-prefeito e candidato Rodrigo Neves. Esse posicionamento explícito levantou dúvidas sobre a imparcialidade do jornal, já que críticas e notícias contrárias a Neves tornaram-se frequentes.


A mudança na postura editorial ficou ainda mais evidente quando leitores que criticaram o jornal em redes sociais, como o Facebook, relataram ter sido bloqueados de sua página. Esses bloqueios foram interpretados como uma tentativa de censura, colocando em dúvida o compromisso da publicação com a ética jornalística e a liberdade de expressão.

No dia das eleições, o jornal O Fluminense, chegou a ser distribuído gratuitamente, trazendo na capa uma pesquisa eleitoral, com a finalidade de beneficiar o Candidato Carlos Jordy


Diante de tais controvérsias, muitos leitores consideram que o jornal, outrora uma fonte de informação confiável para a população, passa agora por um declínio preocupante em sua credibilidade e respeito ao jornalismo. Para a população de Niterói e do estado do Rio de Janeiro, o cenário é lamentável, pois o veículo, que há séculos desempenha papel importante na história da imprensa local, parece distante dos princípios de isenção e respeito ao público leitor.


Esse cenário suscita discussões sobre a ética no jornalismo, a importância da imparcialidade e o respeito à democracia e aos eleitores, especialmente em um momento em que a credibilidade da mídia é constantemente desafiada.

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