Comerciantes relatam furtos e vandalismo constantes e apontam a falta de rondas da Guarda Municipal. Foto: reprodução Jornaleiros que atuam na Avenida Amaral Peixoto, Rua da Conceição e outras vias do Centro de Niterói denunciam a insegurança crescente no período noturno. Enquanto a prefeitura promove mudanças na disposição das bancas para revitalizar a região, comerciantes temem prejuízos devido à ação de criminosos. Os relatos de furtos e vandalismo são frequentes, e muitos trabalhadores afirmam que a presença da polícia é limitada a viaturas estacionadas ou em circulação esporádica, sem a realização de patrulhas a pé pela Guarda Municipal durante a noite. No caso mais recente, o jornaleiro Romário Silva Souza, de 61 anos, foi vítima de um assalto e acabou agredido ao reagir — e o crime ocorreu durante o dia. Já são mais de oito ocorrências registradas este ano contra bancas de jornais, superando os números do ano passado. A criminalidade não se limita ao Centro. No bairro Barret...
Entrega de doces para festa no Barreto acaba com reclamações de ambas as partes após desencontro.
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| Foto: reprodução / Redes sociais |
Em um incidente ocorrido no último fim de semana em Niterói, um mal-entendido entre uma motorista do Uber e uma cliente resultou em polêmicas nas redes sociais. Amanda Guimarães, motorista da plataforma, relatou ter aceitado uma corrida para entrega de doces. O ponto de partida foi na Rua Parci Ribeiro, no Largo da Batalha, com destino ao Barreto, também em Niterói.
Segundo Amanda, ao chegar ao local de entrega, não encontrou ninguém para receber a encomenda. A motorista afirmou ter enviado diversas mensagens e tentado contato com a responsável pela entrega, identificada como Lia Souza, que gerencia a Lia Decor Festas. Sem sucesso na comunicação e após esperar cerca de 10 minutos, Amanda cancelou a corrida e manteve os doces, alegando prejuízo devido ao tempo perdido.
Em um desabafo no Facebook, Amanda declarou:
"Galera, olha só! Estão divulgando informações inverídicas sobre mim!
Realmente fiquei com os doces porque esperei por 10 MINUTOS na frente do local, atrapalhando o trânsito, perdendo dinheiro, e ninguém veio me atender. Mandei mensagens, liguei, e nada! Então, cancelei porque precisava trabalhar e eles estavam me fazendo perder dinheiro.
Eu me disponibilizei, respondi à mensagem no WhatsApp quando a Uber disponibilizou o meu número, avisei que estava com os doces e que não quero nada de ninguém. Quem não me respondeu foram eles! Só vieram me responder hoje, depois que eu disse que estava indo na delegacia fazer um B.O. por usarem minha imagem e me difamarem.
Peço a quem puder compartilhar e mostrar a verdadeira história. Estão dizendo que vão me 'caçar' por algo que não foi erro meu."
Por outro lado, Lia Souza, proprietária da Lia Decor Festas, apresentou sua versão dos fatos. Segundo Lia, a festa foi realizada no sábado (23), e a encomenda dos doces nunca chegou ao destino final. Ela afirmou que a entrega poderia ter sido feita em dois endereços diferentes, mas mesmo assim, acabou ficando sem os produtos e teve que lidar com a insatisfação do cliente. Lia destacou que tentará novamente contato com o Uber para buscar ressarcimento pelo prejuízo.
A SpingRV apurou as informações, ouvindo ambas as partes. Ainda que Amanda Guimarães não tenha retornado diretamente ao contato da reportagem, a declaração nas redes sociais aponta para um desencontro que resultou na confusão. O caso expõe a importância de uma comunicação clara entre prestadores de serviços e clientes, especialmente em situações sensíveis como entregas para eventos.
A situação segue sem resolução definitiva, enquanto ambas as partes buscam esclarecer o ocorrido.
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