FUNCIONÁRIO É DEMITIDO POR NÃO PARTICIPAR DE CULTO RELIGIOSO EM EMPRESA DE PABLO MARÇAL

Loovi Seguradora enfrenta polêmica após vídeo revelar constrangimento a funcionário por recusar culto dentro da empresa

Nas imagens, outro funcionário diz que se o colega de trabalho não estava bem para participar do culto, ele não deveria estar na empresa, dando a entender que era obrigado a participação no culto - Foto: Reprodução / Instagram 


Um vídeo divulgado no Instagram do site SG1 Notícias mostra um funcionário da Loovi Seguradora sendo constrangido por se recusar a participar de um culto religioso promovido dentro da empresa. Segundo relatos, ele acabou sendo demitido sob a acusação de "falta de humildade".

A Loovi, que tem como sócio o influenciador digital Pablo Marçal, agora enfrenta questionamentos sobre a possível imposição de práticas religiosas no ambiente de trabalho, o que pode configurar discriminação e assédio moral.

De acordo com a legislação trabalhista brasileira, nenhum funcionário pode ser obrigado a participar de cultos ou rituais religiosos no ambiente profissional, sob pena de violação aos princípios constitucionais da liberdade de crença e do direito à não discriminação. Se confirmada a denúncia, a empresa poderá ser responsabilizada judicialmente.

A Loovi Seguradora ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.


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