FLORDELIS OFERECIA FILHA COMO INSTRUMENTO SEXUAL A VISITANTES ESTRANGEIROS
Depoimentos colhidos pela polícia civil durante as investigações que apontou a deputada federal Flordelis (PSD) como a mandante do assassinato do marido, pastor Anderson do Carmo, revelam comportamentos divergentes da imagem que a pastora defendia como religiosa. O casal frequentava casas de swing e Flordelis chegou a oferecer uma das filhas afetiva do casal a pastores neopentecostais estrangeiros, disseram testemunhas. As informações foram exibidas pelo programa ‘Fantástico’ da TV Globo neste domingo.“(A testemunha) lembra que em determinada época (os familiares) receberam a visita de pastores pentecostais estrangeiros. (…) O declarante lembra que, como forma de recepção para os tais pastores, (uma das filhas) foi oferecida sexualmente para os mesmos. Flordelis foi quem fez a oferta.”
As testemunhas também relatam que Anderson mantinha relações sexuais com uma filha afetiva contra sua vontade e com a autorização de Flordelis.
“A testemunha se recorda que (o pastor) Anderson com a permissão de Flordelis se relacionava sexualmente com uma das filhas afetivas, que não gostava dessa situação, mas obedecia”, registra o inquérito.
Em um outro trecho do depoimento, uma testemunha contou que estava na casa de Flordelis, e que teria visto ela, o marido e uma de suas filhas saírem de dentro do mesmo quarto, todos enrolados em toalhas.
Outro ponto que chamou a atenção dos investigadores, foi um homem que diz que foi morar na casa de Flordelis, por um tempo, mas quando chegou, teve que passar uns dias isolado em um quarto, e tinha que ficar vestido de branco. O homem contou a policia que Flordelis, teria ido ao quarto, e teria tido relações sexuais com ele. Ele disse que aquilo teria tido pra ele um efeito magico, pois ele acreditava ter tido relações sexuais com uma pessoa angelical, ou iluminada.
Nos depoimentos há vários pontos chocantes que colocam em cheque a imagem de 'mulher de Deus' e de oração que Flordelis sempre quis passar para as pessoas.
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