Familiares e amigos prestaram as últimas homenagens à mochileira, que faleceu após acidente em cratera de vulcão Manoel Marins, falou com a imprensa durante o velório de sua filha, Juliana Marins - Foto: SpingRV Noticias Foi velado na manhã desta sexta-feira, 4, o corpo da publicitária e mochileira Juliana Marins . O velório aconteceu no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, e contou com a presença de populares, amigos, familiares e veículos de comunicação. Na entrada do cemitério, algumas pessoas levaram faixas em homenagem à jovem, que faleceu enquanto aguardava socorro após cair em uma cratera de vulcão na Indonésia. Críticas à precariedade do resgate Manoel Marins, pai de Juliana, falou com a imprensa e voltou a criticar a precariedade do parque onde a filha sofreu o acidente, além da falta de estrutura dos serviços de socorro no país asiático. — Quando eu estive na Indonésia, eu fui para trazer minha filha viva. Não consegui, e ela voltou falecida. Trata-se de uma precaried...
Muitos dos próprios voluntários que seguiram para Petrópolis afim de levar algum tipo de suprimento como água e comida para os bombeiros, não chegam a ter a dimensão real do tamanho da tragédia e da tristeza que se deparam ao chegar na cidade.
Quem não suportou a cena ao chegar tão perto da tragédia, foi o repórter da Rede Globo, Flavio Fachel. Ele fez uma transmissão ao vivo durante o jornal matinal Bom Dia Rio, e não conteve as lagrimas diante do cenário que viu.
Mas não foi só ele que ficou comovido diante da cena. No programa da Fatima Bernandes, um outro jornalista da Globo, André Corvelo, também se emocionou ao ver um pai contar como lutou para tentar salvar sua esposa e filha na hora do deslizamento no Morro da oficia, mas sem êxito, teria visto sua filha, filho, e esposa serem tragados pelo deslizamento.
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