Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
A FUGA: A SAÍDA DE BOLSONARO DO BRASIL SERIA O MEDO DE IR PARA CADEIA 🌐 Depois da derrota nas urnas, a depressão e preocupação do futuro, ex-presidente, Jair Bolsonaro, seria o risco de ser preso. Ele, conversou com seus advogados, e segundo fontes, a primeira pergunta que ele fez, era se havia algum tipo de punição caso ele não quisesse passar a faixa para lula, e a resposta que ouviu, foi que não.
Depois, Bolsonaro, perguntou das chances de ser detido pela polícia, após o seu mandato. Os advogados então deixaram claro, que se ele não queria ser preso, o melhor seria sair do país antes mesmo de perder o foro privilegiado.
Bolsonaro, ouviu dos advogados, que qualquer juiz, em qualquer parte do Brasil, mesmo os de 1ª linha, poderia decretar a sua prisão imediatamente, após a perda de seu foro privilegiado.
Chegaram a citar o caso de Michel Temer, que foi preso, logo após deixar a presidência, por ordem do juiz, Marcelo Bretas.
Mas, segundo apurou o blog junto a ministros do Supremo Tribunal Federal, ele não teria o que temer, ao menos não agora.
Isso porque, mesmo perdendo o foro, é preciso que os ministros do STF responsáveis por investigações da Polícia Federal contra o presidente "declinem" esses inquéritos --jargão para remeter à 1ª instância, o que levaria um tempo.
Tem ainda outro obstáculo: o Judiciário em recesso. Esse risco de prisão, contudo, poderia de fato surgir a partir de fevereiro, quando a Justiça retorna aos trabalhos plenamente.
Uma importante autoridade de Brasília chegou a ponderar ao blog: a única possibilidade diferente disso seria a ocorrência de um fato novo a partir do dia 1º.
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