Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
🌐 Anderson Luiz, suspeito de torturar, estuprar, e matar, Viviane Farias, de 19 anos, foi ouvido hoje pela delegacia de homicídios, e acabou sendo liberado.
À PM, a família contou que a jovem, moradora da Vila Kennedy, estava desaparecida desde terça-feira (20), quando saiu para trabalhar, em Madureira, Zona Norte do Rio.
Agentes do 40º BPM (Campo Grande) foram acionados até o local ainda manhã de ontem, para remover o corpo da vítima, que estava na estrada Guandu Sena, no Mendanha, em Campo Grande.
A jovem estava amarrada, e apresentava sinais de tortura, e violência sexual, e estava envolto em um saco plástico.
À PM, a família contou que a jovem, moradora da Vila Kennedy, estava desaparecida desde terça-feira (20), quando saiu para trabalhar, em Madureira, Zona Norte do Rio.
Agentes do 40º BPM (Campo Grande) foram acionados até o local ainda manhã de ontem, para remover o corpo da vítima, que estava na estrada Guandu Sena, no Mendanha, em Campo Grande.
A jovem estava amarrada, e apresentava sinais de tortura, e violência sexual, e estava envolto em um saco plástico.
Como a família informou que Viviane, nunca fazia este trajeto, e como o corpo estava em um saco plástico, é provável que o assassinato tenha acontecido em outro local, e o corpo tenha sido desovado ali pelo assassino.
Segundo a Polícia Militar, a área foi isolada e o local foi preservado para a perícia da Polícia Civil.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o quartel de Campo Grande foi acionado às 13h43 para a remoção do cadáver, na altura do número 1.511.
Segundo a Polícia Militar, a área foi isolada e o local foi preservado para a perícia da Polícia Civil.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o quartel de Campo Grande foi acionado às 13h43 para a remoção do cadáver, na altura do número 1.511.
O celular da vítima, foi encontrado com Anderson Luiz, que afirmou na delegacia que tinha um caso com a jovem.
Agora, a delegacia de homicídios da capital seguirá investigando o caso.
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