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PGR DENUNCIA BOLSONARO POR PLANEJAR GOLPE DE ESTADO APÓS ELEIÇÕES DE 2022

Ex-presidente e aliados são acusados de tentativa de manter Bolsonaro no poder ilegalmente; STF pode torná-lo réu Foto: reprodução A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma denúncia formal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 33 investigados, acusando-os de planejar um golpe de Estado para reverter o resultado das eleições de 2022. Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro se tornará réu e enfrentará um julgamento. A acusação de 272 páginas aponta que Bolsonaro liderava uma organização criminosa que buscava impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a PGR, o ex-presidente adotava um discurso antidemocrático desde 2021, o qual se intensificou conforme a derrota eleitoral se aproximava. A denúncia detalha as condutas individuais de cada acusado e afirma que havia um plano para subverter a democracia brasileira. Entre os denunciados, estão ex-ministros e até um ex-comandante da Marinha. A Primeira Turm...

HOMEM QUE MATOU CACHORRO A TIROS EM NITERÓI É CONDENADO E VAI CUMPRIR PRISÃO EM REGIME FECHADO

Foto: reprodução



O comerciante Victor Petersen, de 29 anos, morador do Fonseca, vai cumprir a prisão em regime fechado. Ele espancou e matou com dois tiros na cabeça, o animal que estava na Rua Leite Ribeiro, Zona Norte da cidade.

Os leitores da SpingRV, puderam acompanhar o caso por aqui. O caso aconteceu em 2020

Ver matérias:

1) COMERCIANTE MATA CACHORRO A TIROS EM NITERÓI

2) HOMEM QUE ESPANCOU E MATOU CÃO A TIROS NO FONSECA TEM PRISÃO DECRETADA

Foram ouvidos no julgamento, dois policiais civis, uma médica veterinária que constatou que o motivo da morte foi os tiros, e um morador do local que foi testemunha do crime.

O advogado de defesa do réu, também prestou depoimento. Trouxe um ex-motoboy da hamburgueria do réu, porém, o mesmo não presenciou o fato e apenas confirmou que Victor Petersen cuidava do cachorro.

Na delegacia, Victor confessou o crime com riqueza de detalhes, mas, depois da intervenção de seu advogado, parou de falar e não quis assinar o termo de declaração.

Por fim, o desembargador, tendo em vista o resultado morte, aumenta a pena em 1/4, tendo em vista o uso de arma de fogo para matar o cão, além de ter sido feito os disparos em local residencial, no meio da rua, contra um animal comprovadamente dócil.

A pena total chega a 2 anos e 6 meses de reclusão e 12 dias, além de multa. O réu ainda tem direito de recorrer da sentença.

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