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BARCAS RIO-NITERÓI AGONIZAM E LUTAM CONTRA A FALÊNCIA EM SUA MAIS SEVERA E GRAVE CRISE DA HISTÓRIA

A CRISE QUE ASSOLA O SERVIÇO AQUAVIÁRIO DO RIO DE JANEIRO 

Foto: reprodução



As barcas que realizam a travessia Rio-Niterói estão enfrentando a mais grave crise de sua história, lutando para evitar a falência.

A CCR Barcas alega que o número de passageiros vem diminuindo ano após ano e que não vê lucratividade em continuar operando. No entanto, eles concordaram em permanecer à frente das operações das barcas por mais um ano.

Mesmo antes da chegada dos serviços de Uber às cidades de Niterói, São Gonçalo e Rio de Janeiro, as barcas já vinham enfrentando escassez de passageiros. Em 2011, a barca "Sereno" foi retirada de circulação devido à alegação de que a média de passageiros transportados durante a madrugada era de apenas 95, tornando financeiramente inviável continuar operando nesse horário.

Naquela época, poucos políticos tentaram evitar a retirada da barca "Sereno". Atualmente, há um intervalo de 20 minutos entre uma embarcação e outra durante o dia. A última barca de Niterói em direção à Praça XV parte às 22:00 horas, enquanto a última da Praça XV em direção à Praça Arariboia parte às 22:30 horas. A passagem custa R$ 7,50 para a travessia Rio-Niterói.

Antes da privatização, quando as barcas eram operadas pela extinta CONERJ, o valor da passagem era o mesmo das passagens de ônibus. Após a privatização, esse valor sempre foi mais alto. No entanto, as concessionárias sempre argumentaram que não é lucrativo operar o serviço.


UM BREVE RESUMO DA HISTÓRIA DAS BARCAS



As barcas que fazem a travessia Rio-Niterói têm uma longa história que remonta ao século XIX. A travessia é uma das mais importantes conexões de transporte público entre a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.

O serviço de barcas foi inaugurado em 1835, inicialmente com barcos a vapor, proporcionando uma alternativa vital para o transporte de pessoas e mercadorias entre as duas cidades. Com o tempo, as barcas passaram por várias mudanças e atualizações em sua frota e infraestrutura.

Até a privatização e concessão do serviço nos anos 1990, as barcas eram operadas pelo governo estadual. Após a privatização, várias empresas assumiram a gestão do serviço ao longo dos anos, incluindo a CCR Barcas, que mencionou a crise no texto corrigido.

A travessia Rio-Niterói desempenha um papel fundamental na vida de muitos moradores da região, oferecendo uma alternativa de transporte eficaz para cruzar a Baía de Guanabara. No entanto, como mencionado, os desafios financeiros e a diminuição do número de passageiros têm sido uma preocupação constante para as empresas que operam o serviço, levando a uma série de ajustes ao longo dos anos.


Foto: reprodução



A travessia das barcas é parte integrante da história e da vida cotidiana da região, e os esforços para mantê-la operando são vitais para a mobilidade das pessoas e o comércio entre as duas cidades.

Reportagem: William C Simas

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