Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
As influenciadoras teriam cometido o chamado racismo recreativo, que também é uma forma de discriminação velada, ou disfarçada de brincadeira.
A Delegacia de Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância (Decradi) anunciou, nesta segunda-feira (13), o indiciamento por racismo das influenciadoras Kérollen Cunha e Nancy Gonçalves. O motivo do indiciamento está relacionado ao episódio em que elas presentearam duas crianças negras, em São Gonçalo, com uma banana e um macaco de pelúcia.O indiciamento refere-se especificamente à criança que recebeu o macaco de pelúcia, enquanto mãe e filha estão sendo investigadas em outros três inquéritos na Decradi. O incidente veio à tona em maio deste ano, após a denúncia da advogada Fayda Belo, especialista em direito antidiscriminatório. A advogada ressaltou que o vídeo evidencia o chamado "racismo recreativo", caracterizado pelo uso da discriminação contra pessoas negras com o objetivo de entretenimento.
A delegada Rita Salim, responsável pelo inquérito na Decradi, afirmou que a conduta da dupla foi considerada racismo, uma vez que escolheram crianças negras e utilizaram símbolos como banana e macaco para presenteá-las. Salim destacou que a conduta é classificada como "racismo recreativo", ressaltando que é inadmissível discriminar, constranger e utilizar meios vexatórios para expor uma pessoa sob pretexto de diversão, configurando assim um crime. Além disso, expor ao racismo é considerado um agravante.
A delegada também mencionou que mãe e filha negaram ter cometido qualquer tipo de crime. No entanto, as investigações continuam em outras frentes, e novos procedimentos estão em fase de apuração.
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