Ex-presidente foi condenado a quase nove anos por envolvimento em esquema de propinas na BR Distribuidora, investigado pela Lava-Jato Foto: reprodução STF determinou cumprimento imediato da pena de Collor, condenado por receber R$ 20 milhões em propinas em contratos com a UTC Engenharia. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (24) a prisão imediata do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Condenado a oito anos e dez meses de reclusão por corrupção e lavagem de dinheiro, Collor foi apontado como beneficiário de um esquema envolvendo contratos irregulares na BR Distribuidora, antiga subsidiária da Petrobras. A decisão foi encaminhada ao presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que convocou uma sessão virtual extraordinária para esta sexta-feira (25), entre 11h e 23h59, com o objetivo de referendar a ordem de prisão – sem impedir, no entanto, a execução imediata da pena. De acordo com Moraes, ficou comprovado que Collo...
O letreiro que se encontra na Engenhoca, desafia o tempo e atravessa gerações.
Há quase 50 anos, quem passa pela comunidade da Engenhoca se depara com uma inscrição no alto de uma pedreira que chama a atenção de moradores e de quem está apenas de passagem. "Leia a Bíblia", diz a inscrição já desgastada, que durante décadas tem sido um símbolo não apenas da Engenhoca, mas também da fé da região.
Infelizmente, com o passar dos anos, a famosa inscrição está se apagando aos poucos. Alguns anos atrás, um grupo de pessoas subiu até o alto da pedreira e tentou restaurar a frase. No entanto, devido à falta de experiência e de materiais adequados, o esforço não foi suficiente para deixar a frase visível e as letras na forma correta.
O letreiro é um símbolo do bairro, um símbolo de fé e uma referência na Engenhoca. A SpingRV não conseguiu informações sobre quem teria sido o responsável por colocar o letreiro pela primeira vez na pedreira.
Se o letreiro não for restaurado rapidamente, a inscrição original poderá se perder. É fundamental que lideranças comunitárias e políticas reconheçam o letreiro como patrimônio imaterial da cidade de Niterói.
Comentários