A possível terceirização do Pronto Socorro Infantil de São Gonçalo levanta preocupações entre os funcionários e a comunidade local
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Funcionários temem por demissões, mudanças de escala, e queda na qualidade de atendimento da população. Foto: divulgação
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Após a reeleição do capitão Nelson à frente da
Prefeitura de São Gonçalo, surgiram especulações de que o
Pronto Socorro Infantil, localizado no bairro
Zé Garoto, poderia ser administrado por uma Organização Social (OS). A proposta, porém, tem causado apreensão entre os profissionais que atuam no local, que temem demissões, mudanças nas escalas de trabalho, além da precarização do serviço e atendimento à população. Muitos funcionários acreditam que a terceirização poderia afetar negativamente a qualidade do serviço e ressaltam que o ideal seria o fortalecimento da gestão pública. "A administração direta é a melhor solução, e a realização de um novo concurso público seria a forma mais justa de ampliar e melhorar o atendimento", comentou um dos profissionais, que preferiu não se identificar, temendo represálias. "Se uma OS assumir, para onde vamos?", questiona, refletindo a preocupação entre os concursados. A equipe do
SpingRV entrou em contato com a Secretaria de Saúde de
São Gonçalo para obter uma posição oficial sobre o assunto, mas não obteve resposta até o momento. A incerteza em torno da decisão deixa os trabalhadores e a comunidade em estado de alerta.
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