Comerciantes relatam furtos e vandalismo constantes e apontam a falta de rondas da Guarda Municipal. Foto: reprodução Jornaleiros que atuam na Avenida Amaral Peixoto, Rua da Conceição e outras vias do Centro de Niterói denunciam a insegurança crescente no período noturno. Enquanto a prefeitura promove mudanças na disposição das bancas para revitalizar a região, comerciantes temem prejuízos devido à ação de criminosos. Os relatos de furtos e vandalismo são frequentes, e muitos trabalhadores afirmam que a presença da polícia é limitada a viaturas estacionadas ou em circulação esporádica, sem a realização de patrulhas a pé pela Guarda Municipal durante a noite. No caso mais recente, o jornaleiro Romário Silva Souza, de 61 anos, foi vítima de um assalto e acabou agredido ao reagir — e o crime ocorreu durante o dia. Já são mais de oito ocorrências registradas este ano contra bancas de jornais, superando os números do ano passado. A criminalidade não se limita ao Centro. No bairro Barret...
Problema com goteiras no ar-condicionado afeta passageiros em trajetos diários entre Cova da Onça e Niterói
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| Garagem da Brasília em Venda da Cruz Foto: reprodução / internet |
Passageiros que utilizam a linha de ônibus 67, que opera no trajeto Cova da Onça x Niterói, voltaram a manifestar insatisfação com a empresa Brasília, responsável pela operação da linha. Desta vez, a reclamação não se refere à falta de ônibus nos fins de semana, mas sim às goteiras que se formam dentro dos veículos.
Quem opta por viajar sentado próximo às janelas enfrenta desconforto constante, com as goteiras do ar-condicionado caindo sobre suas cabeças durante o trajeto. Em outros casos, os passageiros precisam lidar com bancos molhados, resultado das infiltrações, que tornam a viagem ainda mais incômoda.
A empresa Brasília é a única autorizada a operar nas regiões do Morro do Castro, Tenente Jardim, Cova da Onça e Engenhoca, mas os problemas recorrentes geram críticas quanto à qualidade do serviço prestado à população local.
A empresa, passa por uma grave crise financeira, e teve ônibus apreendido por falta de pagamento em 2022. Na ocasião, a empresa teve que devolver 16 carros de sua frota. E acabou desativando sua segunda garagem no Tenente Jardim
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