Pontificados históricos revelam líderes que marcaram gerações e moldaram os rumos do catolicismo mundial Papa Francisco | Foto: reprodução Os pontificados mais longos da história da Igreja Católica refletem momentos cruciais para a fé cristã e para a própria política mundial. Dentre os mais de 260 papas que já passaram pelo trono de São Pedro, apenas três ultrapassaram a marca de 25 anos no comando da Igreja. Confira quem são os papas que mais tempo exerceram o poder no Vaticano. 1º - Papa Pio IX (1846–1878) O papa com o pontificado mais longo da história foi Pio IX , que liderou a Igreja por 31 anos, 7 meses e 23 dias . Durante seu longo reinado, ele enfrentou a perda dos Estados Pontifícios e proclamou o dogma da Imaculada Conceição, além de ter convocado o Concílio Vaticano I. Seu tempo à frente da Igreja marcou o fim do poder temporal dos papas sobre territórios. 2º - Papa João Paulo II (1978–2005) Conhecido mundialmente por sua atuação durante o fim da Guerra Fria e por ter v...
Necrofilia, desaparecimento do corpo, seria verdade?
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Marilyn Monroe, uma das figuras mais icônicas do cinema e da cultura pop, viveu uma trajetória marcada por sucesso e tragédias pessoais. Nascida Norma Jeane Mortenson em 1926, teve uma infância difícil, marcada por lares adotivos e ausência parental. Como atriz, alcançou fama mundial em filmes como Os Homens Preferem as Loiras e Quanto Mais Quente Melhor, consolidando-se como um dos maiores símbolos sexuais de Hollywood.
A Morte e os Mistérios
Marilyn faleceu em 5 de agosto de 1962, em sua residência em Los Angeles, aos 36 anos. Oficialmente, a causa da morte foi uma overdose de barbitúricos, considerada suicídio provável. Contudo, circunstâncias misteriosas envolveram seu falecimento, alimentando inúmeras teorias da conspiração.
Na noite de sua morte, a governanta encontrou a atriz desacordada por volta das 3h30 da manhã, após notar luz vindo de seu quarto, mas não conseguiu abrir a porta. O psiquiatra de Marilyn, Dr. Ralph Greenson, foi chamado e confirmou sua morte pouco depois. O corpo foi encontrado nu, com um telefone na mão, uma imagem que intrigou investigadores e gerou especulações sobre seus momentos finais.
Teorias da Conspiração
Algumas versões sugerem que seu corpo desapareceu do necrotério por algumas horas, um detalhe que até hoje é debatido, mas sem provas conclusivas. Outra teoria controversa, publicada em algumas fontes não acadêmicas, aponta para a possibilidade de abuso sexual pós-morte e a existência de uma fratura em um osso próximo à região genital. Contudo, esses relatos carecem de documentação oficial confiável e são considerados parte do folclore em torno de sua figura.
A relação de Marilyn com os irmãos Kennedy, especialmente John F. Kennedy e Robert F. Kennedy, também é frequentemente citada. Alguns testemunhos afirmam que Robert esteve em sua casa horas antes de sua morte. Outros sugerem que Marilyn, descontente com o distanciamento dos Kennedys, ameaçava revelar segredos comprometedores, o que teria motivado uma suposta intervenção para silenciá-la.
Outra hipótese afirma que sua overdose não foi acidental, mas causada por uma combinação de remédios administrada de forma incorreta por sua equipe médica. Alguns até levantam a possibilidade de que o cenário da morte foi manipulado para parecer um suicídio.
Legado
Apesar dos mistérios, Marilyn permanece uma figura admirada e estudada, símbolo de glamour e fragilidade humana. Sua morte continua sendo tema de debate, e sua vida inspira documentários, filmes e livros que tentam desvendar os segredos por trás da lenda.
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