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Fiéis Celebram o Dia de Zé Pelintra com Cantos e Oferendas na Lapa

Tradição movimenta o Santuário Nacional da entidade no Rio de Janeiro, símbolo da malandragem, proteção e justiça nas ruas Foto: Mayra Castro | Reprodução Centenas se reuniram na Lapa nesta segunda (7) para homenagear Zé Pelintra, entidade cultuada em religiões afro-brasileiras e símbolo de proteção nas ruas. Nesta segunda-feira, 7 de julho, centenas de devotos se reuniram no tradicional bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, para celebrar o Dia de Zé Pelintra , figura emblemática das religiões afro-brasileiras e presença constante na cultura popular de ruas, bares, mercados e pontos de jogo do Brasil. A movimentação se concentrou no Santuário Nacional de Zé Pelintra , que fica na própria Lapa — reduto boêmio e espiritual da cidade. Os fiéis chegaram cedo, levando flores, charutos, bebidas e outros itens de oferenda, enquanto entoavam pontos cantados em homenagem à entidade. A celebração, marcada por emoção e respeito, rendeu homenagens a quem é visto como protetor daqueles que vivem e tra...

BRASIL REGISTRA QUEDA NOS ASSASSINATOS, MAS NÚMEROS AINDA SÃO ALARMANTES

Apesar da redução, maioria das vítimas continua sendo jovens negros da periferia, evidenciando desigualdade na violência.

Foto: reprodução


O número de assassinatos no Brasil vem caindo nos últimos anos, mas os índices ainda preocupam. Em 2024, o país registrou 38.075 homicídios, o que representa uma média de 104 mortes por dia. O dado aponta uma queda em relação a 2017, quando o Brasil atingiu um recorde de 63.880 homicídios, ou 175 assassinatos diários.

Apesar da redução, a violência continua afetando principalmente jovens negros das periferias. Em 2022, 49% das vítimas de homicídios tinham entre 15 e 29 anos, o que significa que, em média, 62 jovens foram assassinados por dia naquele ano. A maioria dessas mortes ocorre em regiões marcadas pela desigualdade social e falta de políticas públicas eficazes.

Especialistas destacam que, embora a redução dos homicídios seja um avanço, o número ainda é inaceitável e reflete problemas estruturais do país. O combate à violência precisa ir além do policiamento, exigindo investimentos em educação, geração de empregos e oportunidades para a juventude, especialmente nas comunidades mais vulneráveis.


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