Ex-presidente foi condenado a quase nove anos por envolvimento em esquema de propinas na BR Distribuidora, investigado pela Lava-Jato Foto: reprodução STF determinou cumprimento imediato da pena de Collor, condenado por receber R$ 20 milhões em propinas em contratos com a UTC Engenharia. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (24) a prisão imediata do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Condenado a oito anos e dez meses de reclusão por corrupção e lavagem de dinheiro, Collor foi apontado como beneficiário de um esquema envolvendo contratos irregulares na BR Distribuidora, antiga subsidiária da Petrobras. A decisão foi encaminhada ao presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que convocou uma sessão virtual extraordinária para esta sexta-feira (25), entre 11h e 23h59, com o objetivo de referendar a ordem de prisão – sem impedir, no entanto, a execução imediata da pena. De acordo com Moraes, ficou comprovado que Collo...
SEGUNDA-FEIRAM SANTA | JESUS EXPULSA OS MERCADORES DO TEMPLO. No dia seguinte, após chegar em Jerusalém, como rei, e ser recebido pelo povo. Jesus vai ao templo, e fica enfurecido ao ver vários vendedores, vendendo coisas no pátio do templo, e dentro da casa de Deus. Em se apossa de um chicote, e começa a derrubar as mesas dos vendedores, e a tirar os animais de dentro do templo e soltar os bichos. Jesus, não queria que a caSA de Deus, se transformasse em um comércio. Essa é uma das passagens mais icônicas e emblemáticas do ministério de Jesus, relatadas pelos evangelistas, Mateus 21:12-17, Marcos 11:15-19 e Lucas 19:45-48). Jesus, não chama estes homens que vende coisas dentro do templo de comerciantes, e sim de LADRÕES. "A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões." (Mateus 21:13)
Esse gesto teve um forte impacto simbólico e religioso. Foi uma crítica direta à corrupção e à hipocrisia dos líderes religiosos da época, e também representou o início do confronto mais direto de Jesus com as autoridades judaicas, que acabou por acelerar os eventos que levaram à sua prisão e crucificação.
Além disso, nos relatos de alguns evangelhos, também é mencionado que Jesus amaldiçoou a figueira nesse mesmo dia (Marcos 11:12-14), ao ver que ela não dava frutos. Esse gesto é interpretado como um símbolo do juízo contra aqueles que aparentam fé, mas não a vivem de fato.
Portanto, a Segunda-feira Santa foi marcada por ações fortes de Jesus: a denúncia da corrupção religiosa no Templo e um chamado à verdadeira fé e frutos espirituais. Esses gestos intensificaram os conflitos com os líderes religiosos, preparando o cenário para os dias seguintes da Paixão.
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