Crime foi descoberto após a vítima, orientada por um parente, procurar a delegacia; prisão aconteceu em São Gonçalo Foto: reprodução / TV Globo Um motorista de aplicativo foi preso em flagrante nesta sexta-feira (4) acusado de extorquir uma passageira que havia esquecido o celular durante uma corrida entre os bairros Santa Rosa e Icaraí, em Niterói. O homem exigiu R$ 1,5 mil para devolver o aparelho e, após negociação, reduziu o valor para R$ 1 mil. A vítima, inicialmente disposta a pagar, foi alertada por um parente e procurou a 76ª DP (Centro de Niterói), onde relatou o caso. Com as informações fornecidas, os agentes identificaram o motorista e confirmaram que o número de telefone usado para a cobrança indevida estava ligado a familiares do suspeito. A entrega do dinheiro foi marcada em frente a um supermercado em São Gonçalo. Os policiais se anteciparam e conseguiram prender o homem em flagrante, com o celular da vítima ainda em sua posse. O veículo utilizado nas corridas foi apr...
SEGUNDA-FEIRAM SANTA | JESUS EXPULSA OS MERCADORES DO TEMPLO. No dia seguinte, após chegar em Jerusalém, como rei, e ser recebido pelo povo. Jesus vai ao templo, e fica enfurecido ao ver vários vendedores, vendendo coisas no pátio do templo, e dentro da casa de Deus. Em se apossa de um chicote, e começa a derrubar as mesas dos vendedores, e a tirar os animais de dentro do templo e soltar os bichos. Jesus, não queria que a caSA de Deus, se transformasse em um comércio. Essa é uma das passagens mais icônicas e emblemáticas do ministério de Jesus, relatadas pelos evangelistas, Mateus 21:12-17, Marcos 11:15-19 e Lucas 19:45-48). Jesus, não chama estes homens que vende coisas dentro do templo de comerciantes, e sim de LADRÕES. "A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões." (Mateus 21:13)
Esse gesto teve um forte impacto simbólico e religioso. Foi uma crítica direta à corrupção e à hipocrisia dos líderes religiosos da época, e também representou o início do confronto mais direto de Jesus com as autoridades judaicas, que acabou por acelerar os eventos que levaram à sua prisão e crucificação.
Além disso, nos relatos de alguns evangelhos, também é mencionado que Jesus amaldiçoou a figueira nesse mesmo dia (Marcos 11:12-14), ao ver que ela não dava frutos. Esse gesto é interpretado como um símbolo do juízo contra aqueles que aparentam fé, mas não a vivem de fato.
Portanto, a Segunda-feira Santa foi marcada por ações fortes de Jesus: a denúncia da corrupção religiosa no Templo e um chamado à verdadeira fé e frutos espirituais. Esses gestos intensificaram os conflitos com os líderes religiosos, preparando o cenário para os dias seguintes da Paixão.
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