PREFEITURA DE NITERÓI ANUNCIA O FIM DO HOSPITAL ORENCIO DE FREITAS E REVOLTA POPULAÇÃO É MEDICOS
O FIM DO HOSPITAL DOS MARITIMOS
A prefeitura de Niterói confirmou que o hospital Orencio de Freitas, também conhecido como hospital do Marítimos, deverá fechar as portas.
O anuncio causou revolta na população mais carente, principalmente dos moradores ao entorno da unidade hospitalar.
A informação foi oficialmente comunicada no ultimo dia 16, pela diretora geral Celia Maria Gouveia de Freitas.
O hospital Orencio de Freitas foi construído em 1937, e a pouco tempo seu atendimento foi avaliado pelo publico com 90% de aprovação popular.
O pior, é que a prefeitura está optando por pagar um aluguel caríssimo em outro espaço na região oceânica de Niterói, e deixando de cuidar das dependências próprias do hospital Orencio de Freitas.
O hospital na região oceanica, batizado com o nome do medico Gilson Cantarino, ocupa um imóvel particular que foi arrendado pela prefeitura por R$ 4,8 milhões. O contrato era de um ano para atender às vítimas da Covid-19. A gestão hospitalar foi entregue à organização social (OS) Viva Rio. Os R$ 58,6 milhões inicialmente previstos para pagar à OS pela gestão do hospital de Piratininga chegaram a R$ 84,3 milhões no ano passado. Em 2021, essa despesa está prevista em mais de R$ 100 milhões, fora o aluguel do imóvel. Já o Orêncio de Freitas, que faz em média 250 cirurgias a cada trinta dias, recebeu nos últimos três meses da Secretaria de Saúde apenas a verba mensal de R$ 19 mil reais para compra de medicamentos, material médico e manutenção predial.
Médicos e funcionários do Orêncio de Freitas foram surpreendidos pela notícia de que o hospital de referência em cirurgias geral e gástricas poderá ser transformado em uma unidade intermediária de média complexidade. Nesta quarta-feira (17/11) reuniram-se no hospital dos Marítimos a direção, o corpo clínico e o presidente da Associação dos Servidores da Saúde, Cesar Roberto Braga Macedo. Ele afirmou que a medida que está sendo pretendida pela prefeitura, “afronta a história médica da cidade e os funcionários que têm se esforçado para manter aquele hospital em alta qualidade”.
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Foto: extraída da internet |
A prefeitura de Niterói confirmou que o hospital Orencio de Freitas, também conhecido como hospital do Marítimos, deverá fechar as portas.
O anuncio causou revolta na população mais carente, principalmente dos moradores ao entorno da unidade hospitalar.
A informação foi oficialmente comunicada no ultimo dia 16, pela diretora geral Celia Maria Gouveia de Freitas.
O hospital Orencio de Freitas foi construído em 1937, e a pouco tempo seu atendimento foi avaliado pelo publico com 90% de aprovação popular.
O pior, é que a prefeitura está optando por pagar um aluguel caríssimo em outro espaço na região oceânica de Niterói, e deixando de cuidar das dependências próprias do hospital Orencio de Freitas.
O hospital na região oceanica, batizado com o nome do medico Gilson Cantarino, ocupa um imóvel particular que foi arrendado pela prefeitura por R$ 4,8 milhões. O contrato era de um ano para atender às vítimas da Covid-19. A gestão hospitalar foi entregue à organização social (OS) Viva Rio. Os R$ 58,6 milhões inicialmente previstos para pagar à OS pela gestão do hospital de Piratininga chegaram a R$ 84,3 milhões no ano passado. Em 2021, essa despesa está prevista em mais de R$ 100 milhões, fora o aluguel do imóvel. Já o Orêncio de Freitas, que faz em média 250 cirurgias a cada trinta dias, recebeu nos últimos três meses da Secretaria de Saúde apenas a verba mensal de R$ 19 mil reais para compra de medicamentos, material médico e manutenção predial.
Médicos e funcionários do Orêncio de Freitas foram surpreendidos pela notícia de que o hospital de referência em cirurgias geral e gástricas poderá ser transformado em uma unidade intermediária de média complexidade. Nesta quarta-feira (17/11) reuniram-se no hospital dos Marítimos a direção, o corpo clínico e o presidente da Associação dos Servidores da Saúde, Cesar Roberto Braga Macedo. Ele afirmou que a medida que está sendo pretendida pela prefeitura, “afronta a história médica da cidade e os funcionários que têm se esforçado para manter aquele hospital em alta qualidade”.
*Com informações do site: colunadogilson.com.br/
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