Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
O PÃO NOSSO DE CADA DIA MAIS CARO POR CAUSA DA GUERRA
Não bastasse o aumento dos combustíveis, de alguns legumes, e até da passagem de ônibus intermunicipal no Rio de Janeiro, agora até o pãozinho do café deve ficar mais caro. Aliás, o próprio pó de café já está pela hora da morte.
O brasileiro vai pagar mais caro pelo pãozinho francês e massas nos próximos meses.
Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, o preço do trigo disparou no mercado internacional e, em breve, começará a ser repassado a seus derivados, avaliam economistas.
Os dois países respondem, em média, por 30% de todo o cereal comercializado no mundo e, com a guerra, o valor do produto na Bolsa de Chicago (EUA) chegou a subir quase 40% entre 23 de fevereiro e 7 de março, diz o especialista de trigo da consultoria Safras & Mercado, Élcio Bento.
Foto: reprodução |
Não bastasse o aumento dos combustíveis, de alguns legumes, e até da passagem de ônibus intermunicipal no Rio de Janeiro, agora até o pãozinho do café deve ficar mais caro. Aliás, o próprio pó de café já está pela hora da morte.
O brasileiro vai pagar mais caro pelo pãozinho francês e massas nos próximos meses.
Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, o preço do trigo disparou no mercado internacional e, em breve, começará a ser repassado a seus derivados, avaliam economistas.
Os dois países respondem, em média, por 30% de todo o cereal comercializado no mundo e, com a guerra, o valor do produto na Bolsa de Chicago (EUA) chegou a subir quase 40% entre 23 de fevereiro e 7 de março, diz o especialista de trigo da consultoria Safras & Mercado, Élcio Bento.
Comentários