Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
DIRETOR SUPLENTE DO ABRIGO CRISTO REDENTOR DIZ QUE O ABRIGO NÃO ESTÁ FECHADO E QUE TEM ESPERANÇAS DE RETOMAR AS ATIVIDADES
Foto: reprodução |
O diretor suplente do Abrigo Cristo Redentor, que fica no bairro de Estrela do Norte, em São Gonçalo, disse que o abrigo não se encontra fechado, mas sem condições de exercer sua função principal que é cuidar de idosos.
Ele informou, que a principal fonte de renda do abrigo, vinha da Fundação Leão XVIII, que deixou de repassar verbas para instituição, e que a prefeitura de São Gonçalo, também não fez a renovação de contrato por causa de tramites burocráticos e falta de documentação.
Ademir Corrêa, que está na administração do abrigo, diz que houve um período que havia muito mais funcionários dentro do abrigo do que idosos para serem cuidados, e que o salario de alguns funcionários começou a atrasar.
“O abrigo já passava por dificuldades financeiras e tinha muito mais funcionários do que idosos no período de alta. Com a crise, o abrigo teve apenas 15 idosos para um quadro de funcionários gigantesco. Se tornou insustentável e, devido aos salários atrasados, muitos funcionários pediram demissão e recorreram a justiça”, complementou.
A justiça bloqueou os aluguéis para pagar a folha de pagamento e hoje quase nada restou do Abrigo Cristo Redentor se sustentar. “Estamos em um processo de renegociação de outras situações que possam fazer ressurgir o abrigo da forma que era anteriormente”, ressaltou.
Ademir frisou que o abrigo, apesar de inoperante, segue aberto. “O abrigo não está fechado, está sem idosos e esta sem sua condição de exercer principal, mas não fechado”, pontuou.
As doações continuam a ser pedidas a quem puder ajudar, pois logo que possível, o abrigo retornará suas atividades.
Comentários