Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
🌐 Pelé, o Rei do futebol, faleceu na tarde de hoje,(29), em São Paulo. Ele lutava contra um câncer no intestino desde 2021, quando passou por cirurgia e teve metástases no intestino, pulmão e no fígado. Ele já não respondia mais ao tratamento quimioterápico que fazia desde setembro do ano passado. Desde o dia 29 de novembro, ele estava internado no Hospital Albert Einstein com cuidados paliativos e quimioterapia suspensa. No boletim médico divulgado pelo hospital no dia 2 de dezembro, Pelé havia contraído uma infecção respiratória e tomava antibióticos. Durante toda a última internação, o hospital não divulgou nenhuma informação sobre o tratamento para o câncer. Apenas no dia 21 de dezembro, informou sobre "a progressão da doença oncológica" e "maiores cuidados relacionados às disfunções renal e cardíaca".
Em 29 de novembro, Pelé chegou ao hospital com um quadro de anasarca (inchaço generalizado), uma síndrome edemigêmica (edema generalizado) e uma insuficiência cardíaca descompensada. Estava também com confusão mental. O hospital não confirmou este diagnóstico. Nos boletins divulgados desde então, dizia que Pelé não estava em unidade de terapia intensiva nem semi-intensiva.
Em 29 de novembro, Pelé chegou ao hospital com um quadro de anasarca (inchaço generalizado), uma síndrome edemigêmica (edema generalizado) e uma insuficiência cardíaca descompensada. Estava também com confusão mental. O hospital não confirmou este diagnóstico. Nos boletins divulgados desde então, dizia que Pelé não estava em unidade de terapia intensiva nem semi-intensiva.
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