Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
CURIOSIDADE: CASA MARINHO PINTO INDUSTRIA E COMERCIO - Quem passa pelo Ponto Cem Reis, e vai chegando ao Largo dos Barradas...
Foto: Google maps |
Quem passa pelo Ponto Cem Reis e se aproxima do Largo dos Barradas certamente notará a fachada de uma antiga construção que se encontra abandonada, localizada em frente ao Atacadista Assaí.
Trata-se da Casa Marinho Pinto Indústria e Comércio, que fechou suas portas na década de 80. A empresa fabricava produtos de limpeza. Atrás da fábrica, no Ponto Cem Reis, havia um grande outdoor exibindo um dos principais produtos fabricados no local: o Sabão Itabira.
Além disso, a empresa também produzia velas e detergentes.
A fábrica foi oficialmente fundada e registrada em 31.08.1966. No entanto, quem passa em frente à fachada do prédio abandonado nota que a data no prédio remonta a 1928. Essa data na fachada refere-se ao prédio em si, não exatamente à data de fundação da fábrica.
Foto: Projeto Chaminé - Jorge Antonio |
Após encerrar as operações em Niterói, a fábrica tentou se reestruturar em São Gonçalo, tendo inclusive um novo CNPJ registrado. No entanto, a empresa também não conseguiu se estabelecer lá.
Atualmente, o terreno onde a Casa Marinho Pinto Indústria e Comércio funcionava está à venda. De acordo com informações obtidas pela SpingRV, um casal de idosos é o proprietário atual do terreno e está pedindo o valor de 1 milhão de reais por ele.
Reportagem: William C Simas.
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