Comerciantes relatam furtos e vandalismo constantes e apontam a falta de rondas da Guarda Municipal. Foto: reprodução Jornaleiros que atuam na Avenida Amaral Peixoto, Rua da Conceição e outras vias do Centro de Niterói denunciam a insegurança crescente no período noturno. Enquanto a prefeitura promove mudanças na disposição das bancas para revitalizar a região, comerciantes temem prejuízos devido à ação de criminosos. Os relatos de furtos e vandalismo são frequentes, e muitos trabalhadores afirmam que a presença da polícia é limitada a viaturas estacionadas ou em circulação esporádica, sem a realização de patrulhas a pé pela Guarda Municipal durante a noite. No caso mais recente, o jornaleiro Romário Silva Souza, de 61 anos, foi vítima de um assalto e acabou agredido ao reagir — e o crime ocorreu durante o dia. Já são mais de oito ocorrências registradas este ano contra bancas de jornais, superando os números do ano passado. A criminalidade não se limita ao Centro. No bairro Barret...
FOI SEPULTADO NESTA QUARTA-FEIRA, O CORPO DO ADVOGADO ASSASSINADO NO CENTRO DO RIO EM FRENTE A OAB-RJ
Polícia descarta latrocínio no caso da morte do advogado no Centro do Rio de Janeiro e acredita que o crime foi planejado
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| Foto: Henrique Coelho - G1 |
Foi sepultado nesta quarta-feira (28) o corpo do advogado Rodrigo Marinhos Crespo, de 42 anos. Ele foi assassinado no Centro do Rio de Janeiro na última segunda-feira (26), em frente à OAB-RJ.
O advogado foi sepultado no Cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo. O policiamento foi reforçado nas proximidades do cemitério.
A polícia está investigando o caso e já descartou a hipótese de latrocínio, que seria o roubo seguido de morte.
A polícia segue outras linhas de investigação e já sabe que o crime foi planejado. Segundo a polícia, foram disparados 15 tiros por um homem encapuzado, e pelo menos 10 deles atingiram o advogado, que, segundo a polícia, estava sendo monitorado pelo assassino.
Dentre as linhas de investigação, até um possível crime passional não foi descartado pela polícia.
A polícia, esteve no apartamento do advogado, e levou a CPU, de seu computador, para buscar provas que passam levar ao possível mandante e a motivação do crime.
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