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NITERÓI: JORNALEIROS DENUNCIAM FALTA DE SEGURANÇA NO CENTRO DURANTE A NOITE

Comerciantes relatam furtos e vandalismo constantes e apontam a falta de rondas da Guarda Municipal. Foto: reprodução Jornaleiros que atuam na Avenida Amaral Peixoto, Rua da Conceição e outras vias do Centro de Niterói denunciam a insegurança crescente no período noturno. Enquanto a prefeitura promove mudanças na disposição das bancas para revitalizar a região, comerciantes temem prejuízos devido à ação de criminosos. Os relatos de furtos e vandalismo são frequentes, e muitos trabalhadores afirmam que a presença da polícia é limitada a viaturas estacionadas ou em circulação esporádica, sem a realização de patrulhas a pé pela Guarda Municipal durante a noite. No caso mais recente, o jornaleiro Romário Silva Souza, de 61 anos, foi vítima de um assalto e acabou agredido ao reagir — e o crime ocorreu durante o dia. Já são mais de oito ocorrências registradas este ano contra bancas de jornais, superando os números do ano passado. A criminalidade não se limita ao Centro. No bairro Barret...

RUÍNAS HISTÓRICAS NO PONTO CEM RÉIS GUARDAM MEMÓRIA DE UMA FÁBRICA DE FÓSFOROS

Construção abandonada na Rua Padre Augusto Lamego, em Niterói, relembra o passado industrial da cidade.

Foto: reprodução / (Fonte: Exposição 50 edifícios - Construindo Niterói, 2017)


Quem passa pelo Ponto Cem Réis de Santana, na Rua Padre Augusto Lamego, em Niterói, muitas vezes desconhece a história por trás das ruínas que se destacam no local. O prédio abandonado guarda as marcas de um período importante do passado industrial da cidade: foi ali que funcionou a famosa Fábrica de Fósforos Fiat Lux.

A fábrica foi inaugurada em 1904, mas devido à periculosidade do processo de fabricação, que resultava em acidentes e explosões, a produção dos fósforos foi transferida para o bairro do Barreto. Apesar disso, o local continuou ativo por um período, abrigando a "Chromolitografia Fiat Lux", onde eram produzidos rótulos e materiais gráficos para a empresa. Acima da porta principal, ainda é possível observar o monograma da companhia, uma lembrança do auge da fábrica.

Hoje, o prédio está em ruínas, mas sua importância histórica é reconhecida, sendo mencionado na exposição 50 Edifícios – Construindo Niterói (2017), que destaca sua relevância no contexto urbano e cultural da cidade. O local representa uma oportunidade para a preservação do patrimônio histórico e a valorização das memórias de Niterói.


Casa Marinho Pinto (História por trás da fábrica de Sabão)



BARRETO: POR QUE ESTE BAIRRO DE NITERÓI CAIU NA DECADÊNCIA?





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