Ex-presidente e aliados são acusados de tentativa de manter Bolsonaro no poder ilegalmente; STF pode torná-lo réu Foto: reprodução A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma denúncia formal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 33 investigados, acusando-os de planejar um golpe de Estado para reverter o resultado das eleições de 2022. Caso a denúncia seja aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro se tornará réu e enfrentará um julgamento. A acusação de 272 páginas aponta que Bolsonaro liderava uma organização criminosa que buscava impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a PGR, o ex-presidente adotava um discurso antidemocrático desde 2021, o qual se intensificou conforme a derrota eleitoral se aproximava. A denúncia detalha as condutas individuais de cada acusado e afirma que havia um plano para subverter a democracia brasileira. Entre os denunciados, estão ex-ministros e até um ex-comandante da Marinha. A Primeira Turm...
O suspeito estava escondido em Realengo
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| Foto: reprodução / Google Maps |
O obreiro de uma igreja evangélica foi preso na segunda-feira sob suspeita de abusar sexualmente de duas meninas, de 11 e 13 anos, que participavam de cultos religiosos na Vila Aliança, na Zona Oeste do Rio.
A captura ocorreu na comunidade do Batan, em Realengo, durante ação conjunta de policiais do 14 BPM e da 34 DP.
As investigações revelaram que o homem liderava um grupo dentro da igreja e já havia sido acusado de abusar sexualmente de uma menina de 13 anos em 2023.
Na época, o pastor responsável o afastou por três meses, mas ele retomou as atividades após esse período.
Na semana passada um novo caso foi relatado à polícia civil.
O suspeito teria se aproveitado da função na igreja para abusar uma menina de 11 anos.
Com a denúncia, ele passou a se esconder na comunidade do Batan.
Segundo a Polícia Civil, o homem foi levado para a DP, onde permanecerá à disposição da Secretaria de Justiça.
A captura ocorreu na comunidade do Batan, em Realengo, durante ação conjunta de policiais do 14 BPM e da 34 DP.
As investigações revelaram que o homem liderava um grupo dentro da igreja e já havia sido acusado de abusar sexualmente de uma menina de 13 anos em 2023.
Na época, o pastor responsável o afastou por três meses, mas ele retomou as atividades após esse período.
Na semana passada um novo caso foi relatado à polícia civil.
O suspeito teria se aproveitado da função na igreja para abusar uma menina de 11 anos.
Com a denúncia, ele passou a se esconder na comunidade do Batan.
Segundo a Polícia Civil, o homem foi levado para a DP, onde permanecerá à disposição da Secretaria de Justiça.
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