Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
JUSTIÇA DIZ QUE CABE AO GOVERNO FEDERAL DIZER SE OS FEIJÕES VENDIDOS POR VALDOMIRO SANTIAGO CURA OU NÃO A COVID - 19
A justiça de São Paulo, determinou ontem, que cabe ao governo Federal, e ao Ministério da Saúde, informar no site do Ministério da Saúde, se a cura da COVID 19, anunciada pelo apostolo Valdomiro Santiago, é eficaz contra a doença ou não.
O feijão, 'Se tu uma benção' era vendido pelo Apostolo, Valdomiro Santiago, pelo valor de R$ 1000.
Agora, o Ministério da Saúde tem 15 dias para se pronunciar sobre o assunto.
Para o Ministério Publico Federal, houve pratica abusiva de liberdade religiosa, e por isso, foi determinado que os vídeos onde Valdomiro aparecia vendendo o feijão, fossem retirados do ar.
Na decisão publicada ontem, o juiz federal Tiago Bitencourt de David, da 5ª Vara Cível de São Paulo, afirmou que "informar não é obstruir uma profissão de fé e nem impedir que as pessoas façam as escolhas que reputarem pertinentes".
Por isso, deve o Ministério da Saúde apresentar aos brasileiros como tem agido e quais são as opções de prevenção e recuperação que já se mostram corroboradas cientificamente e as que não. E o caso dos feijões tornou-se tão expressivo que não há mais como deixar de abordá-lo, tanto que o próprio Ministério da Saúde já tinha se manifestado a respeito, de modo que ignorar a questão deixou de ser uma opção diante da envergadura do fato que inclusive já foi amplamente divulgado na internet
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