Comerciantes relatam furtos e vandalismo constantes e apontam a falta de rondas da Guarda Municipal. Foto: reprodução Jornaleiros que atuam na Avenida Amaral Peixoto, Rua da Conceição e outras vias do Centro de Niterói denunciam a insegurança crescente no período noturno. Enquanto a prefeitura promove mudanças na disposição das bancas para revitalizar a região, comerciantes temem prejuízos devido à ação de criminosos. Os relatos de furtos e vandalismo são frequentes, e muitos trabalhadores afirmam que a presença da polícia é limitada a viaturas estacionadas ou em circulação esporádica, sem a realização de patrulhas a pé pela Guarda Municipal durante a noite. No caso mais recente, o jornaleiro Romário Silva Souza, de 61 anos, foi vítima de um assalto e acabou agredido ao reagir — e o crime ocorreu durante o dia. Já são mais de oito ocorrências registradas este ano contra bancas de jornais, superando os números do ano passado. A criminalidade não se limita ao Centro. No bairro Barret...
A CRISE NA INGÁ: EMPRESA PAGA SALÁRIOS ATRASADOS E RODOVIARIOS SUSPENDEM PARALISAÇÃO QUE ACONTECERIA SEXTA - FEIRA
INGÁ PAGA SALÁRIOS ATRASADOS E EVITA PARALISAÇÃO
Os salários atrasados dos funcionários da Ingá, foram pagos, e a paralisação que estava marcada para Sexta - Feira,(9) foi suspensa. Os rodoviários alegaram que a paralisação seria apenas uma advertência para empresa.
De acordo com a diretoria do Sindicato dos Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo (Sintronac), a regularização dos débitos trabalhistas da empresa é uma conquista dos rodoviários e uma prova de que a união de todos é essencial para que novos absurdos não sejam cometidos.
Segundo o presidente do Sintronac, havia motoristas que já estavam 50 dias sem receber seus salários.
Já a Ingá, se defende, e diz que está sem receber mais de 1 milhão de reais referente a gratuidades que deveria ser repassado pelas prefeituras de Niterói e São Gonçalo. O grupo Ingá, tem linhas de ônibus em Niterói, com a Ingá e com a Peixoto, e em São Gonçalo com a empresa Rosana.
A Ingá, também alega que após firmar acordo em Fevereiro, com o Sintronac, para pagamento dos salários atrasados, houve aumento dos custos operacionais das linhas, especialmente com o valor do diesel, que fez o acordo se tornar inviável para empresa naquele momento.
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Foto: reprodução |
Os salários atrasados dos funcionários da Ingá, foram pagos, e a paralisação que estava marcada para Sexta - Feira,(9) foi suspensa. Os rodoviários alegaram que a paralisação seria apenas uma advertência para empresa.
De acordo com a diretoria do Sindicato dos Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo (Sintronac), a regularização dos débitos trabalhistas da empresa é uma conquista dos rodoviários e uma prova de que a união de todos é essencial para que novos absurdos não sejam cometidos.
Segundo o presidente do Sintronac, havia motoristas que já estavam 50 dias sem receber seus salários.
Já a Ingá, se defende, e diz que está sem receber mais de 1 milhão de reais referente a gratuidades que deveria ser repassado pelas prefeituras de Niterói e São Gonçalo. O grupo Ingá, tem linhas de ônibus em Niterói, com a Ingá e com a Peixoto, e em São Gonçalo com a empresa Rosana.
A Ingá, também alega que após firmar acordo em Fevereiro, com o Sintronac, para pagamento dos salários atrasados, houve aumento dos custos operacionais das linhas, especialmente com o valor do diesel, que fez o acordo se tornar inviável para empresa naquele momento.
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