CCR BARCAS DIZ QUE SÓ TEM RECURSOS PARA OPERAR ATÉ 3 DE MARÇO E PROPÕE RACIONAMENTO DE HORÁRIOS E DIZ QUE PODE ABANDONAR TUDO ESTE MÊS POR FALTA DE DINHEIRO

Foto: reprodução



CCR BARCAS DIZ QUE SÓ TEM RECURSOS PARA OPERAR ATÉ 3 DE MARÇO E PROPÕE RACIONAMENTO DE HORÁRIOS - A CCR Barcas, enviou um ofício ao governo do estado onde propõe, a suspensão de algumas linhas temporariamente, e a redução de viagens em outras linhas.

Após o termino do contrato de concessão, que aconteceu no fim do ano passado, a CCR Barcas, alega que tem sofrido prejuízos na operação do serviço, e deverá ainda receber do governo do estado uma indenização de 750 milhões.

Mesmo assim, a concessionaria, ameaçou, mas não entregou o serviço das linhas ao governo do estado. Ao contrário! Já estuda continuar operando o serviço, e até abriu vagas para novos funcionários.

A empresa, que diz que vai cortar custos por meio de racionamento, apresentou ao governo do estado as seguintes propostas.


A suspensão da linha Praça XV - Cocotá e Praça XV - Charitas.
Na linha Praça XV - Arariboia, os intervalos nos horários de pico, até as 10h da manhã, seriam maiores: de 15 para 20 minutos. Fora dos horários de pico, das 10h às 16h e após as 20h, passaria de 20 para 30 minutos.
A linha Praça XV - Paquetá também perderia uma viagem por dia.


Segundo a concessionaria, o racionamento acontece por falta de dinheiro. Conforme o documento, se a proposta for aceita, o serviço pode permanecer até o dia 10 de março. Caso seja recusada, o serviço pode ser interrompido já no próximo dia 3.

"Como nós não tivemos ainda uma manifestação da justiça com relação ao acordo, nós estamos operando as barcas hoje com o caixa que nós temos disponível. E ontem nós enviamos um ofício pra secretaria de transportes informando que nós temos caixa pra operar com a grade atual até o dia 3 de março, mas nós desenvolvemos uma alternativa de uma grade reduzida a partir do dia 27 de fevereiro de forma que, com essa grade reduzida, a gente conseguiria manter a operação até o dia 10 de março", diz o presidente da empresa, Marcio Hannas.

Se a justiça não homologar o novo contrato, e se o MP, não se manifestar sobre a indenização que a CCR Barcas, tem a receber, as barcas irão parar! E o governo do estado até agora não apresentou nenhum plano B caso haja uma paralisação. 

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