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NITERÓI: JORNALEIROS DENUNCIAM FALTA DE SEGURANÇA NO CENTRO DURANTE A NOITE

Comerciantes relatam furtos e vandalismo constantes e apontam a falta de rondas da Guarda Municipal. Foto: reprodução Jornaleiros que atuam na Avenida Amaral Peixoto, Rua da Conceição e outras vias do Centro de Niterói denunciam a insegurança crescente no período noturno. Enquanto a prefeitura promove mudanças na disposição das bancas para revitalizar a região, comerciantes temem prejuízos devido à ação de criminosos. Os relatos de furtos e vandalismo são frequentes, e muitos trabalhadores afirmam que a presença da polícia é limitada a viaturas estacionadas ou em circulação esporádica, sem a realização de patrulhas a pé pela Guarda Municipal durante a noite. No caso mais recente, o jornaleiro Romário Silva Souza, de 61 anos, foi vítima de um assalto e acabou agredido ao reagir — e o crime ocorreu durante o dia. Já são mais de oito ocorrências registradas este ano contra bancas de jornais, superando os números do ano passado. A criminalidade não se limita ao Centro. No bairro Barret...

LIVRO QUE CONTA A HISTÓRIA DE FLORDELIS, REVELA QUE ELA SE BANHAVA COM O ESPERMA DOS FILHOS EM RITUAL MACABRO

Flordelis, foi acusada, investigada e condenada por ser a mentora intelectual do assassinato do Pastor Anderson do Carmo. Ele foi vítima de disparo de arma de fogo, inclusive nos órgãos sexuais 

Foto: reprodução



Biógrafo de Flordelis, Ulisses Campbell, afirma que transar com filhos era prática comum dela e do marido.
Campbell entrevistou os três irmãos da ex-deputada, a mãe e alguns dos filhos, além de pessoas próximas. Segundo ele, Flordelis não seguia ritos cristãos como ela pregava nos púlpitos, mas adotava uma série de rituais satânicos envolvendo sexo, sangue e esperma dos filhos.
Ao invés da Bíblia, o livro que guiava a casa de Flordelis e o pastor Anderson era “São Cipriano, o Bruxo”, personagem de uma lenda que conta ter sido um bruxo, convertido ao catolicismo, que teria escrito a obra entre os séculos 17 e 19, com instruções para feitiços, magias e invocações.
“A casa era uma seita, uma congregação diabólica. Ela seguia ritos desse livro. Havia um ritual de purificação em que ela tinha que transar com filhos, se banhar com o esperma deles, sempre no cunho macabro sexual”, disse o autor.

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