DISPARADA DE PREÇOS ANUNCIAM FUTURA INFRAÇÃO ?

 ARROZ É ITEM DE LUXO NA MESA DO POBRE. QUEM DIRIA, HEIM?



Segundo alguns especialistas, o aumento repentino e brusco dos preços de alguns itens da cesta básica, é culpa do auxilio emergencial. 

Antes da pandemia, o preço do arroz variava entre 8 e 12 reais. Agora, tem regiões do Brasil que você encontra o preço de R$42 reais. Este foi o preço máximo que tivemos noticias até então.

Com a entrada  de mais dinheiro em circulação por conta do auxilio emergencial na pandemia, mais pessoas passaram a comprar o principal item da certa básica, que é o arroz.  Então, chegamos naquele lance da Lei de Procura e Oferta. Quanto mais um produto é procurado maior o seu valor. 

Além disso, o preço do dólar também causa impacto nos preços de alguns produtos da cesta básica, incluindo o arroz. 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) afirmou por nota que reforça a explicação cambial, mas aponta outros fatores que contribuíram para o aumento do preço especificamente do arroz: elevados patamares de preço internacional anteriores à crise de covid-19, a redução de área plantada no Brasil nas últimas duas safras, resultado das baixas rentabilidades identificadas nos últimos anos e o aumento da demanda pós-pandemia.

No Carrefour Manilha, o preço do arroz mais caro estava no valor de R$22. Mas consumidores chegaram a reparar a falta de alguns produtos nas prateleiras como leite, por exemplo. 

No supermercado Guanabara, de Niterói, o queijo, derivado do leite chegou a ser vendido por R$47 

O oleo também acompanhou a disparada de preços em varias partes do Brasil, e deve alavancar os números da infração.

Com certeza, estes números causarão grande impacto no bolso do trabalhar, e deveremos ter uma subida nos números que apontarão uma infração

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