Ressaca: As águas invadiram as ruas de Itaipuaçu, devido as fortes ondas, vindas do mar. Foto: reprodução / redes sociais A ressaca que atinge o litoral do Estado do Rio desde a manhã desta quinta-feira, 16, e provocou a invasão das águas em ruas de Itaipuaçu, em Maricá, na Região dos Lagos. A força das ondas arrastou caçambas de lixo e assustou quem passava pela orla. Nas redes sociais, moradores postaram vídeos mostrando trechos de vias com água e outros em que foram formadas "cachoeiras". O asfalto ficou coberto de areia. Segundo a Marinha do Brasil, a ressaca no litoral, fluminense, deverá permanecer até o próximo sábado, 18. O corpo de bombeiros, alerta para que as pessoas não se aproximem do mar durante este período.
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A filha de Simone Lessa Pereira, uma vendedora de 51 anos, que foi vítima de um trágico assassinato por facadas cometido pelo seu companheiro em Jurujuba, Niterói, expressou profunda angústia e choque em uma mensagem emocional. Ela questionou por que sua mãe ocultou seus problemas desta vez e por que não compartilhou nada com ela. O autor do crime, Ary da Conceição Filho, de 53 anos, era pescador e tirou a própria vida por enforcamento.
O casal mantinha uma relação tumultuada, marcada por frequentes discussões, o que deixou os moradores locais chocados com a brutalidade do ocorrido. Os familiares também confirmaram as frequentes brigas. A filha de Simone lamentou profundamente a perda de sua mãe e expressou todo o seu amor por ela, questionando por que ela não havia compartilhado seus problemas e fazendo um apelo para ela voltar.
Os vizinhos acionaram a polícia ao encontrar o corpo de Ary enforcado. Quando os policiais chegaram ao local, descobriram o corpo de Simone dentro da residência, com uma faca cravada em seu pescoço. Foi apurado que o assassinato de Simone ocorreu minutos antes do suicídio de Ary. A Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo assumiu a investigação do caso, e familiares já prestaram depoimento.
Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) do Barreto, em Niterói, para posterior sepultamento. O crime foi registrado como feminicídio, um problema grave na região, com estatísticas alarmantes de violência contra as mulheres.
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