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MANCHETE SPINGRV

A Máfia Continua: Passagens Mais Caras e Dois Preços em Niterói

População paga o preço da omissão enquanto empresas mantêm monopólio no transporte público Foto: SpingRV Noticias (Arquivo)  Em menos de um ano, a tarifa de ônibus em Niterói aumentou duas vezes. A nova cobrança escancara o desrespeito com os moradores da cidade, que agora convivem com dois valores diferentes para o mesmo serviço. Quem usa o Bilhete Único paga R$ 4,45, com parte do custo bancado pela Prefeitura. Já quem paga em dinheiro, desembolsa absurdos R$ 5,60 . A justificativa das empresas? A velha desculpa dos "custos operacionais". O discurso é o mesmo há anos, mas a população continua pagando caro para sustentar um sistema que mais parece um cartel blindado. Enquanto isso, cidades vizinhas como Maricá e Itaboraí já oferecem transporte gratuito para todos . E o mais impressionante: Itaboraí arrecada muito menos que Niterói. Ou seja, dinheiro não falta — o que falta é vontade política. A grande pergunta que fica é: Por que Niterói ainda não adotou um modelo público ...

FAMÍLIA ACUSA HOSPITAL DE NEGLIGÊNCIA E DE ESCONDER CAUSA DA MORTE DE TAYSA DA SILVA DE SOUZA, 22 ANOS.

Foto: reprodução


Uma tragédia ocorrida no Hospital Municipal Desembargador Leal Júnior, em Itaboraí, chocou a família de Taysa da Silva de Souza, de 22 anos, que faleceu após dar à luz seu segundo filho. A família alega negligência médica, apontando que a jovem morreu devido à retenção da placenta e desenvolvimento de uma infecção generalizada.

Segundo relatos da família, Taysa procurou a emergência do hospital no sábado, 11 de novembro, após sentir fortes dores. No mesmo dia, deu à luz seu segundo filho, que nasceu pesando cerca de 4 kg. Dois dias depois, ao retornar à unidade de saúde por conta de dores intensas, a jovem foi internada. No dia 15, foi entubada e, no dia seguinte, a família recebeu a trágica notícia de seu falecimento.

Foto: reprodução

A situação se complicou ainda mais quando a família tentou obter informações claras sobre o quadro de saúde da paciente. Alegam que a comunicação foi dificultada desde a internação de Taysa na segunda-feira, e piorou após o óbito da jovem. Acusam o hospital de dificultar o acesso ao prontuário da paciente, alegando falta de transparência.

O caso tomou uma dimensão maior quando a família, em busca de respostas, buscou a 71ª Delegacia de Polícia. No entanto, segundo relatos, a delegacia recusou-se a registrar a denúncia. Somente após a repercussão do caso, a delegacia afirmou que está investigando as circunstâncias da morte de Taysa.

Diante da falta de informações e em busca de justiça, familiares realizaram um protesto em frente ao hospital na manhã desta sexta-feira, 17 de novembro.

A Prefeitura de Itaboraí, por meio da assessoria de imprensa, informou que o Hospital Municipal está apurando as circunstâncias do ocorrido por meio de uma sindicância e aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Ressaltou que o pedido de acesso ao prontuário foi protocolado assim que solicitado pela família e assegurou que a Secretaria Municipal de Saúde está à disposição para prestar todo o auxílio necessário à família enlutada. A investigação do caso está em andamento, e a comunidade aguarda por respostas que esclareçam as circunstâncias dessa trágica perda.

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