Comerciantes relatam furtos e vandalismo constantes e apontam a falta de rondas da Guarda Municipal. Foto: reprodução Jornaleiros que atuam na Avenida Amaral Peixoto, Rua da Conceição e outras vias do Centro de Niterói denunciam a insegurança crescente no período noturno. Enquanto a prefeitura promove mudanças na disposição das bancas para revitalizar a região, comerciantes temem prejuízos devido à ação de criminosos. Os relatos de furtos e vandalismo são frequentes, e muitos trabalhadores afirmam que a presença da polícia é limitada a viaturas estacionadas ou em circulação esporádica, sem a realização de patrulhas a pé pela Guarda Municipal durante a noite. No caso mais recente, o jornaleiro Romário Silva Souza, de 61 anos, foi vítima de um assalto e acabou agredido ao reagir — e o crime ocorreu durante o dia. Já são mais de oito ocorrências registradas este ano contra bancas de jornais, superando os números do ano passado. A criminalidade não se limita ao Centro. No bairro Barret...
Família de Yanna Gabriele alega não ter recebido informações claras sobre o paradeiro do bebê após intervenção do Conselho Tutelar

Foto: arquivo pessoal

Uma situação dramática envolvendo o desaparecimento de uma recém-nascida está gerando grande comoção em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Yanna Gabriele, um bebê de apenas 9 dias, foi retirada da mãe, Priscila, no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, sem que a família tenha sido informada de seu paradeiro. O caso está sendo investigado, enquanto a mãe denuncia a falta de explicações por parte da unidade hospitalar.
Segundo relato de Priscila, ela deu entrada no hospital no dia 1º de setembro para o nascimento de Yanna. Embora a bebê tenha recebido alta no dia 4 de setembro, mãe e filha permaneceram internadas devido ao tratamento médico que Priscila estava recebendo. Foi então, no dia 5 de setembro, que uma equipe composta por assistente social, psicóloga, médica e membros do Conselho Tutelar abordou Priscila enquanto ela estava sozinha no leito. A equipe informou que o bebê seria levado para acolhimento devido a uma suposta situação de vulnerabilidade social.
Priscila, desesperada, afirma que, desde então, não recebeu qualquer informação sobre o paradeiro de sua filha. O pai de Yanna chegou a procurar a direção do hospital, mas também não obteve respostas. Em busca de esclarecimentos, Priscila registrou um boletim de ocorrência no dia 7 de setembro, denunciando o desaparecimento de sua filha.
NOTA DO HOSPITAL
O Hospital Adão Pereira Nunes divulgou uma nota confirmando a abordagem por parte da equipe do Conselho Tutelar, acompanhada de psicólogos e assistentes sociais. Segundo a instituição, foi identificada uma situação de vulnerabilidade social, o que levou à decisão judicial de encaminhar a criança a um acolhimento temporário até que o caso fosse melhor analisado. No entanto, a mãe contesta essa versão, alegando que não foi informada adequadamente sobre o processo.
O caso está sendo investigado pelas autoridades, e a família segue em busca de respostas sobre o paradeiro de Yanna Gabriele.
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